A candidata do PT, Dilma Rousseff, participou hoje (5) de um encontro promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) com mais de 480 executivos. A associação representa cerca de 44% do PIB privado brasileiro.
Durante a palestra, Dilma ressaltou a importância dos investimentos em educação para transformar o Brasil num país desenvolvido na próxima década. Ela explicou que não basta apenas ter um crescimento econômico exuberante, como o que o país vem registrando, para se tornar uma potência mundial. É preciso garantir a proteção e assegurar as oportunidades iguais para crianças e jovens.
“Eu considero que para desenvolvimento social o critério que se avalia um país é a proteção que damos aos jovens e às crianças. Protegê-los da desigualdade de oportunidades. Protegê-los do crime organizado. E, sobretudo, protegê-los do trabalho precoce que os tira dos bancos das escolas”, afirmou Dilma.
A candidata lembrou que o Brasil tem características vantajosas em relação à outras nações mundiais para chegar ao status de país desenvolvido e precisar tornar essas características em vantagens competitivas.
Como exemplo, ela citou a matriz energética limpa, a biodiversidade, a descoberta do pré-sal e a cultura nacional. Nesse quesito, a candidata petista ressaltou ainda que o Brasil precisa aproveitar essa diversidade cultural e combiná-la com a educação. Segundo ela, isso vai ajudar muito no projeto de nação que vai avançar nos próximos anos. “Temos que ter clareza do nosso projeto de nação. Não é só crescimento econômico e social. É um projeto cultural e educacional. E um projeto científico e tecnológico. São os grandes desafios que se colocam na nossa frente”.
Após a palestra, Dilma foi questionada pelos empresários sobre reforma tributária, política externa e saúde, entre outros temas. Ela voltou a dizer que considera a reforma tributária prioridade para o país e que muitas mudanças no “sistema tributário caótico do Brasil” podem ser feitas pontualmente. Entre esses pontos estão a desoneração total dos investimentos e a redução da carga tributária sobre a folha de pagamento das empresas que mais empregam.
“Precisamos dar um salto de competitividade e não acredito que isso aconteça se não tivermos clareza da questão tributária. Acho nosso sistema caótico. Ele é de uma complicada sobreposição de tributos e também pela complexidade da estrutura que é pouco transparente”, criticou.
Ao ser questionada sobre sua relação com outros países caso seja eleita, Dilma disse que política externa se faz com a cabeça e que os governantes devem guardar para si suas opiniões pessoais sobre outras nações.
“Acho que é prudente que dirigentes e governantes guardem para si opiniões pessoais sobre regimes [políticos]. Política imprudente é sair por aí fazendo análise sobre o que você pensa do Irã, da prisão de Guantánamo. Nós nos manifestamos em caso de golpe de Estado. No restante é preciso ter cautela na expressão dos governantes. Não se faz política externa dessa forma”, argumentou.
Ela salientou ainda que é contra qualquer tipo de repressão contra pensamentos políticos. Disse que tem essa posição pela sua história de vida. “Eu sou contra qualquer prisão por questão de consciência. Ou seja, sou contra prisão política. Sou contra por questão pessoal também. Sei o que é isso. Sou contra. Mas sei também que não se faz política externa impondo o seu ponto de vista a outros países. Se faz respeitando a paz”, disse.
A candidata petista voltou a afirmar que o Sistema Único de Saúde (SUS) é um bom modelo, mas está incompleto porque não tem unidades suficientes para atender as urgências e emergências da população e também não atende com a velocidade desejada as pessoas que precisam de um tratamento específico. Para melhorar, segundo ela, é preciso criar mais Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas para atender as demandas especializadas.
www.dilmanaweb.com.br
Durante a palestra, Dilma ressaltou a importância dos investimentos em educação para transformar o Brasil num país desenvolvido na próxima década. Ela explicou que não basta apenas ter um crescimento econômico exuberante, como o que o país vem registrando, para se tornar uma potência mundial. É preciso garantir a proteção e assegurar as oportunidades iguais para crianças e jovens.
“Eu considero que para desenvolvimento social o critério que se avalia um país é a proteção que damos aos jovens e às crianças. Protegê-los da desigualdade de oportunidades. Protegê-los do crime organizado. E, sobretudo, protegê-los do trabalho precoce que os tira dos bancos das escolas”, afirmou Dilma.
A candidata lembrou que o Brasil tem características vantajosas em relação à outras nações mundiais para chegar ao status de país desenvolvido e precisar tornar essas características em vantagens competitivas.
Como exemplo, ela citou a matriz energética limpa, a biodiversidade, a descoberta do pré-sal e a cultura nacional. Nesse quesito, a candidata petista ressaltou ainda que o Brasil precisa aproveitar essa diversidade cultural e combiná-la com a educação. Segundo ela, isso vai ajudar muito no projeto de nação que vai avançar nos próximos anos. “Temos que ter clareza do nosso projeto de nação. Não é só crescimento econômico e social. É um projeto cultural e educacional. E um projeto científico e tecnológico. São os grandes desafios que se colocam na nossa frente”.
Após a palestra, Dilma foi questionada pelos empresários sobre reforma tributária, política externa e saúde, entre outros temas. Ela voltou a dizer que considera a reforma tributária prioridade para o país e que muitas mudanças no “sistema tributário caótico do Brasil” podem ser feitas pontualmente. Entre esses pontos estão a desoneração total dos investimentos e a redução da carga tributária sobre a folha de pagamento das empresas que mais empregam.
“Precisamos dar um salto de competitividade e não acredito que isso aconteça se não tivermos clareza da questão tributária. Acho nosso sistema caótico. Ele é de uma complicada sobreposição de tributos e também pela complexidade da estrutura que é pouco transparente”, criticou.
Ao ser questionada sobre sua relação com outros países caso seja eleita, Dilma disse que política externa se faz com a cabeça e que os governantes devem guardar para si suas opiniões pessoais sobre outras nações.
“Acho que é prudente que dirigentes e governantes guardem para si opiniões pessoais sobre regimes [políticos]. Política imprudente é sair por aí fazendo análise sobre o que você pensa do Irã, da prisão de Guantánamo. Nós nos manifestamos em caso de golpe de Estado. No restante é preciso ter cautela na expressão dos governantes. Não se faz política externa dessa forma”, argumentou.
Ela salientou ainda que é contra qualquer tipo de repressão contra pensamentos políticos. Disse que tem essa posição pela sua história de vida. “Eu sou contra qualquer prisão por questão de consciência. Ou seja, sou contra prisão política. Sou contra por questão pessoal também. Sei o que é isso. Sou contra. Mas sei também que não se faz política externa impondo o seu ponto de vista a outros países. Se faz respeitando a paz”, disse.
A candidata petista voltou a afirmar que o Sistema Único de Saúde (SUS) é um bom modelo, mas está incompleto porque não tem unidades suficientes para atender as urgências e emergências da população e também não atende com a velocidade desejada as pessoas que precisam de um tratamento específico. Para melhorar, segundo ela, é preciso criar mais Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas para atender as demandas especializadas.
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