A candidata à presidência Dilma Rousseff (PT) comparou a capacidade de governar de tucanos e petistas, durante entrevista à Rádio ABC esta segunda-feira (5). "Nos primeiros seis meses deste ano, geramos mais emprego do que geravam em um ano no governo anterior ao nosso", disse e atacou: "quem sabe fazer, somos nós. Não adianta falar que vai fazer sem nunca ter feito. A diferença entre nós e o meu adversário é que nós sabemos fazer e sabemos como fazer".
Dilma disse estar satisfeita com os resultados das pesquisas de voto, mas ressaltou que se trata de um "retrato do momento". "Achamos que o que aconteceu na pré-campanha foi bastante positivo e esperamos que daqui pra frente, quanto mais for conhecido o programa de governo e mais for conhecido o fato de que eu represento a continuidade do projeto que governou esse País, nos últimos oito anos, mas há chances de disputar a aprovação do eleitor", afirmou
Educação
Sobre o setor da Educação, a candidata tratou da necessidade de qualificar o professor e aumentar os salários, além de investir na qualidade do ensino médio. Ela destacou a combinação do ensino médio com o profissionalizante. "Estou propondo que no período de 2011 e 2014 nenhuma cidade que tenha a população igual ou mais que 50 mil habitantes possam ficar sem uma escola. Isso permitirá que a escola se aproxime das pessoas que vivem nas cidades sem ter que se deslocar para outra", afirmou.
Reforma Tributária
Na entrevista, a ex-ministra destacou a necessidade de uma reforma tributária, pois "a situação tributária do País é caótica". Segundo Dilma, um dos fatores que deve mudar é a tributação de investimentos, pois impede o crescimento do país. "Se reduzirmos a tributação sobre investimento, ao invés de perda, haverá ganhos mais para frente. Aumentando a arrecadação, o país vai produzir mais e todo mundo vai ganhar mais", disse.
A candidata ainda defendeu a redução na tributação sobre folhas de salário para estimular o emprego. Para ela, o desafio de uma reforma tributária é dar fim a "guerra fiscal, bom para um ou outro Estado, mas negativa para o conjunto do país".
Amanhã, Dilma segue para o Rio Grande do Sul, onde dará início a sua campanha.
Dilma disse estar satisfeita com os resultados das pesquisas de voto, mas ressaltou que se trata de um "retrato do momento". "Achamos que o que aconteceu na pré-campanha foi bastante positivo e esperamos que daqui pra frente, quanto mais for conhecido o programa de governo e mais for conhecido o fato de que eu represento a continuidade do projeto que governou esse País, nos últimos oito anos, mas há chances de disputar a aprovação do eleitor", afirmou
Educação
Sobre o setor da Educação, a candidata tratou da necessidade de qualificar o professor e aumentar os salários, além de investir na qualidade do ensino médio. Ela destacou a combinação do ensino médio com o profissionalizante. "Estou propondo que no período de 2011 e 2014 nenhuma cidade que tenha a população igual ou mais que 50 mil habitantes possam ficar sem uma escola. Isso permitirá que a escola se aproxime das pessoas que vivem nas cidades sem ter que se deslocar para outra", afirmou.
Reforma Tributária
Na entrevista, a ex-ministra destacou a necessidade de uma reforma tributária, pois "a situação tributária do País é caótica". Segundo Dilma, um dos fatores que deve mudar é a tributação de investimentos, pois impede o crescimento do país. "Se reduzirmos a tributação sobre investimento, ao invés de perda, haverá ganhos mais para frente. Aumentando a arrecadação, o país vai produzir mais e todo mundo vai ganhar mais", disse.
A candidata ainda defendeu a redução na tributação sobre folhas de salário para estimular o emprego. Para ela, o desafio de uma reforma tributária é dar fim a "guerra fiscal, bom para um ou outro Estado, mas negativa para o conjunto do país".
Amanhã, Dilma segue para o Rio Grande do Sul, onde dará início a sua campanha.
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