Roberto Jefferson
Depoimentos
A Polícia Federal quer ouvir os políticos e diretores de empresas mencionados na lista, entre eles o ex-diretor de Furnas Dimas Fabiano Toledo. Também serão chamadas a dar explicações sobre as transações suspeitas representantes de empresas que se relacionaram com Furnas. Dentre elas, importantes estatais. Ao todo, 96 empresas, entre bancos, construtoras, corretoras e fundos de pensão, estão apontadas na relação como doadoras de recursos para os partidos da base de FHC. Em depoimento à PF nesta terça-feira, o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ), autor das denúncias do mensalão, confirmou ter recebido R$ 75 mil em espécie das mãos de Toledo em 2002, conforme está descrito no documento. O ex-parlamentar compareceu à sede da PF em Brasília para depor no inquérito que investiga o chamado mensalão, mas não se negou a dar informações sobre seu envolvimento no caso. Na semana passada, em outro depoimento à PF no Rio no inquérito que investiga irregularidades em Furnas, Jefferson já havia confirmado o recebimento dos recursos. "Eu não declarei (na prestação de contas eleitoral). É dinheiro de caixa dois", disse ao afirmar que não procurou saber a origem dos recursos. "A cavalo dado não se olha os dentes."
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI859996-EI306,00.html
Marconi Perillo (PSDB) é investigado no STF por ter recebido R$ 2 mi de propina
Favorito para o governo de Goiás, o senador Marconi Perillo (PSDB) é investigado no Supremo Tribunal Federal por de ter recebido R$ 2 milhões de propina de frigoríficos quando governou o Estado (1999 -2006).Leonel Pavan (PSDB) e Arrows Petróleo: relações suspeitas em Santa Catarina
Jan 22nd, 2010
by Marco Aurélio Weissheimer. Nicolas Timoshenko envia link de matéria da RBS TV Santa Catarina sobre o escândalo de corrupção envolvendo o vice-governador Leonel Pavan (PSDB). Ele é acusado pelo Ministério Público Federal de ter recebido dinheiro para favorecer a empresa Arrows Petróleo do Brasil. Interceptações telefônicas feitas pela Polícia Federal mostram os donos da empresa conversando detalhes sobre o pagamento de uma propina de R$ 100 mil. As gravações foram feitas dentro da Operação Carga Pesada 2, que investigava uma rede de corrupção envolvendo policiais rodoviários federais e agentes públicos estaduais para evitar a fiscalização de caminhões carregados com álcool combustível que entravam em Santa Catarina. A partir do envolvimento de Leonel Pavan, nasceu uma nova investigação, a Operação Transparência.
MP tenta impugnar candidatura de Roriz
O procurador regional Eleitoral do DF, Renato Brill de Góes, entra daqui a pouco com pedido de impugnação da candidatura de Joaquim Roriz. O Ministério Público quer torná-lo inelegível por dois motivos. Roriz renunciou ao mandato de senador em 2007 para não ser cassado sob suspeita de ter recebido propina, o que, com a Lei da Ficha Limpa, é causa para impedi-lo de concorrer agora ao governo de Brasília. Segundo, ele não estava quite com a Justiça Eleitoral no momento em que registrou sua candidatura – não pagou uma multa de 5 000 reais por propaganda eleitoral antecipada.
Ações do documento
Grupo do ''mensalão do DEM'' se alia a Roriz no DF
Autor(es): Leandro Colon - O Estado de S. Paulo - 09/07/2010
Sete meses após o escândalo de corrupção ter sido revelado, aliados de Arruda se unem a ex-governador para derrotar o petista Agnelo Queiroz
Personagens do "mensalão do DEM" estão juntos novamente. Ontem ocorreu a primeira reunião oficial de campanha entre o ex-governador Joaquim Roriz (PSC) e o grupo político que sustentou o governo de José Roberto Arruda no Distrito Federal até 2009. Sete meses após a revelação do escândalo de corrupção local, que opôs Arruda a Roriz, todos estão unidos agora para derrotar Agnelo Queiroz (PT) e seu vice, Tadeu Filippelli (PMDB). Arruda respaldou o acordo que seus aliados - no comando do PSDB, DEM e PR no DF - fecharam para apoiar Roriz. A união pode contar com o ex-senador Luiz Estevão, cassado em 2000 e acusado de envolvimento na obra superfaturada do Fórum Trabalhista de São Paulo, mas cotado para ser tesoureiro da campanha. "Ele (Estevão) não quer. Se ele quisesse eu ia querer. É uma excelente figura. E qual o defeito dele? Para mim, não tem", diz Roriz, candidato a governador pelo PSC.
Ontem, ele reuniu-se com dirigentes dos partidos e integrantes de sua chapa, entre eles Alberto Fraga (DEM), candidato ao Senado. Na semana passada, Fraga visitou Arruda para discutir a aliança com Roriz. "Não o consultei. Apenas falei que seria suicídio sairmos sozinhos. E ele (Arruda) falou que realmente não tínhamos alternativa", afirma Fraga.
Em novembro de 2009, quando veio à tona a corrupção em seu governo, Arruda, então no DEM, acusou o grupo de Roriz - governador entre 1998 e 2006 - de estar por trás das denúncias, tendo como porta-voz Durval Barbosa, ex-secretário de ambos. Flagrado em vídeo recebendo dinheiro de Barbosa, Arruda deixou o DEM, passou dois meses preso e foi cassado pela Justiça.
Esteve presente na reunião de ontem da campanha de Roriz o presidente do PSDB do DF, Márcio Machado, ex-secretário de Obras de Arruda e autor de suposta planilha de caixa 2 da campanha de 2006. Impugnação. O PSOL entrou com pedido de impugnação da candidatura de Roriz, com base na Lei da Ficha Limpa. Em 2007, ele deixou o Senado após denúncia de envolvimento em corrupção.
Congresso publica amanhã cassação do senador
Expedito Júnior
Extraído de: Folha Online - 29 de Outubro de 2009 - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), encaminhou para publicação no Diário Oficial do Congresso a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que determina à Casa Legislativa cassar imediatamente o mandato do senador Expedito Júnior (PSDB-RO). Com a publicação do ato na edição de amanhã, Sarney terá que empossar automaticamente o suplente de Expedito Júnior, Acir Gurgacz (PDT), segundo colocado na eleição de 2006 para senador por Rondônia.
Supremo abre ação penal, e Azeredo vira réu por mensalão mineiro
Rosanne D'Agostino - Do UOL Notícias - Em São Paulo - Por maioria, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (3) abrir ação penal contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e torná-lo réu por envolvimento em um suposto esquema de caixa dois durante sua campanha para reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998, que ficou conhecido como mensalão mineiro. A maioria dos ministros seguiu voto apresentado no dia 5 de novembro pelo relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, que recebeu a denúncia pelos crimes de lavagem de dinheiro e peculato (apropriação indevida por funcionário público).
"GRUPO DE NOTÁVEIS
"O grupo de "notáveis" é composto pelos presidentes do DEM, Rodrigo Maia, do PPS, Roberto Freire, e do PTB, Roberto Jefferson. Também compõem o núcleo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-senador Jorge Bornhausen (DEM), o ex-governador mineiro Aécio Neves (PSDB) e o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Serra e o candidato a vice, deputado Índio da Costa (DEM-RJ), também integram o grupo.
Um comentário:
Depois, a quadrilha demo-tungana tem a desfaçatez de chamar os petistas de petralhas! Eita hipócritas!
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