Partido planeja ingressar com representação no Ministério Público Eleitoral pedindo que demissão de diretor seja investigada
iG São Paulo
O PT pretende ingressar nesta segunda-feira com uma representação no Ministério Público Eleitoral pedindo que seja investigada a demissão do diretor de jornalismo da TV Cultura, Gabriel Priolli. Os petistas levantam a suspeita de que a decisão teria motivação política. O canal é controlado pela Fundação Padre Anchieta, presidida desde 14 de junho por João Sayad, amigo e ex-secretário do candidato tucano à Presidência, José Serra, ex-governador de São Paulo.
Sayad sucedeu o jornalista Paulo Markun, cuja gestão vinha colecionando críticas atribuídas a José Serra. "Os indícios que estamos vendo são de um aparelhamento partidário na TV Cultura. Existem todos os indícios de que uma reportagem sobre um tema incômodo ao PSDB levou ao afastamento de Priolli", disse o candidato petista ao governo de São Paulo, senador Aloizio Mercadante (SP).
Priolli permaneceu no cargo por apenas uma semana. "Ainda sou funcionário da TV Cultura e vou definir minha situação na segunda-feira, em reunião com Ronaldo Bianchi (vice-presidente da Fundação)", disse Priolli, que trabalha na emissora há mais de uma década. A direção da Fundação negou fundamento político na demissão de Priolli. "Foi uma escolha equivocada. A TV Cultura agiu rápido", disse João Sayad. Sobre motivações políticas, afirmou: "Não foi uma decisão política. A TV Cultura jamais foi partidária".
A Fundação foi criada há 43 anos pelo Governo de São Paulo e seu estatuto prevê autonomia intelectual, política e administrativa. A maior parte de seu orçamento é composta por repasses provenientes do Estado, hoje governado por Alberto Goldman (PSDB). Candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin também rebateu as críticas feitas por Mercadante sobre a demissão. "Isso é coisa de quem não tem propostas e vive de fazer futrica, pessoas que destroem", disse.
(Com Agência Estado)
iG São Paulo
O PT pretende ingressar nesta segunda-feira com uma representação no Ministério Público Eleitoral pedindo que seja investigada a demissão do diretor de jornalismo da TV Cultura, Gabriel Priolli. Os petistas levantam a suspeita de que a decisão teria motivação política. O canal é controlado pela Fundação Padre Anchieta, presidida desde 14 de junho por João Sayad, amigo e ex-secretário do candidato tucano à Presidência, José Serra, ex-governador de São Paulo.
Sayad sucedeu o jornalista Paulo Markun, cuja gestão vinha colecionando críticas atribuídas a José Serra. "Os indícios que estamos vendo são de um aparelhamento partidário na TV Cultura. Existem todos os indícios de que uma reportagem sobre um tema incômodo ao PSDB levou ao afastamento de Priolli", disse o candidato petista ao governo de São Paulo, senador Aloizio Mercadante (SP).
Priolli permaneceu no cargo por apenas uma semana. "Ainda sou funcionário da TV Cultura e vou definir minha situação na segunda-feira, em reunião com Ronaldo Bianchi (vice-presidente da Fundação)", disse Priolli, que trabalha na emissora há mais de uma década. A direção da Fundação negou fundamento político na demissão de Priolli. "Foi uma escolha equivocada. A TV Cultura agiu rápido", disse João Sayad. Sobre motivações políticas, afirmou: "Não foi uma decisão política. A TV Cultura jamais foi partidária".
A Fundação foi criada há 43 anos pelo Governo de São Paulo e seu estatuto prevê autonomia intelectual, política e administrativa. A maior parte de seu orçamento é composta por repasses provenientes do Estado, hoje governado por Alberto Goldman (PSDB). Candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin também rebateu as críticas feitas por Mercadante sobre a demissão. "Isso é coisa de quem não tem propostas e vive de fazer futrica, pessoas que destroem", disse.
(Com Agência Estado)
4 comentários:
O Serra com esta interferência na TV cultura e demissões por causa de repostagens sobre o pedágio deu ao PT o seu ponto fraco que com certeza será explorado durante a campanha e, também nos debates, pois basta uma boa pergunta sobre pedágio para o Serra ficar muito irritado e jogar por terra o debate.
Fora Serra o Brasil não quer pagar pedágios absurdos como em São Paulo.
Obra só presta se for Obra Faraônica(Ponte Rio-Niterói, Itaípu). Cadê o dinheiro aonde está o dinheiro do povo??? Eu tenho saudades das Obras Faraônicas da Ditadura Militar, cadê as Obras Faraônicas??? Cadê a mania de grandeza da Ditadura Militar??? Saudades de Médici o Milagre Econômico de 1970-1973!As regiões Nordeste e Norte do Brasil são as mais atrasadas, menos desenvolvidas, foram esquecidas na Ditadura Militar que só investiu nas regiões Sudeste e Sul do Brasil com a construção de Itaípu, Ponte Rio-Niterói, obras farônicas, obras verdadeiros elefantes brancos… e as regiões Nordeste e Norte ficaram sem uma obra faraônica, sem nenhum elefante branco…
Obra só presta se for Obra Faraônica(Ponte Rio-Niterói, Itaípu). Cadê o dinheiro aonde está o dinheiro do povo??? Eu tenho saudades das Obras Faraônicas da Ditadura Militar, cadê as Obras Faraônicas??? Cadê a mania de grandeza da Ditadura Militar??? Saudades de Médici o Milagre Econômico de 1970-1973!As regiões Nordeste e Norte do Brasil são as mais atrasadas, menos desenvolvidas, foram esquecidas na Ditadura Militar que só investiu nas regiões Sudeste e Sul do Brasil com a construção de Itaípu, Ponte Rio-Niterói, obras farônicas, obras verdadeiros elefantes brancos… e as regiões Nordeste e Norte ficaram sem uma obra faraônica, sem nenhum elefante branco…
O Brasil desde a época da Ditadura Militar de 1964-1986 até os dias atuais distribui de maneira injusta os impostos: ICMS, IPI, ISS,… com todos os Estados e municípios. As regiões Sul e Sudeste sempre ficaram com a maior parte das receitas, recursos, dinheiro, e as regiões Nordeste e Norte ficaram com a menor parte dos recursos até os dias de hoje dia 12/07/2010. As regiões Nordeste e Norte que são as mais atrasadas, menos desenvolvidas do Brasil bem que poderiam receber compensações, uma melhor distribuição das riquezas. O FPM(Fundo de Participação dos Municípios) e o FPE(Fundo de Participação dos Estados) em especial o FPM é a única fonte de receita, recursos, dinheiro, de muitos Estados pobres do Nordeste e do Norte do Brasil. O FPM(Fundo de Participação dos Municípios) bem que deveria ser elevado em 1% algo em torno de R$1 bilhão de reais para ser rateado com todos os municípios brasileiros. No Nordeste e Norte os municípios mais pobres só sobrevivem com o FPM que é a única fonte de renda, receita, das prefeituras. Dá-lhe Dilma 2010!!!
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