DAQUI HÁ POUCO, os desavisados vão ter uma surpresa: o Partido da Imprensa Golpista – PIG, orientado pelos tucanos, e o Instituto Millenium aprimoraram a máxima nazista “mentir, mentir até que a mentira se torne verdade”. Joseph Goebbels ministro de propaganda nazista é autor da frase.
A versão tupiniquim aperfeiçoou o dito, fazendo dossiês e mais dossiês. Alguns ficaram famosos e o mais nefasto foi o Plano Cohen que gerou a ditadura Vargas. Décadas depois, tem-se a pasta azul a que Antonio Carlos Magalhães recorria sempre que importunado. Ninguém nunca viu o conteúdo. Dizem que era uma coletânea de recortes de jornais. Houve, também, o da Lunnus: uma pilha de dinheiro que derrubou a candidatura de Roseane Sarney a presidencia.
A coisa começou a saturar e eles passaram a dizer que nós fazemos os dossiês. Nesse ponto, percebe-se o aperfeiçoamento da expressão de Goebbels, eles sim é que mentem e dizem que somos nos os mentirosos. Visto que apareceu o dossiê dos aloprados, em 2006, para conseguir o segundo turno das eleições para presidente, em que Alkimim teve menos votos que no primeiro. Esse dossiê não tinha uma folha de papel sequer; era uma pilha de dinheiro para comprar nada. Que não iniciou ninguém, mas conseguiu o segundo turno. Houve, também, o da gravação do Gilmar Mendes: nunca ninguém o ouviu, cadê o áudio? Apareceu uma transcrição impressa, e só.
Tudo é impalpável! Mas, em papel cabe tudo e, agora, no começo da campanha para presidente (ninguém sabe explicar precisamente quando começou, exceto para o candidato Serra que declarou querer ser presidente desde menino) passaram a difundir que a desconhecida Dilma era rabugenta, medrosa, que fugia de debate, grosseira, burra, rancorosa, sem carisma, marionete, fantoche, sem idéia própria, ventríloqua do Lula etc. A lista de adjetivos pernósticos é infinita e foi usada a exaustão. Só pararam quando ela começou a ser conhecida ficando nítido o contraste entre o que eles diziam. E o que se vé nela: alegria, carinho, inteligência, simpatia, sabedoria...
Saberemos, no debate ao vivo, quem são mesmo os dois. Vai ficar claro que tudo o que diziam da Dilma cabe mesmo é ao Serra. cartaxoarrudajr@gmail.com
A coisa começou a saturar e eles passaram a dizer que nós fazemos os dossiês. Nesse ponto, percebe-se o aperfeiçoamento da expressão de Goebbels, eles sim é que mentem e dizem que somos nos os mentirosos. Visto que apareceu o dossiê dos aloprados, em 2006, para conseguir o segundo turno das eleições para presidente, em que Alkimim teve menos votos que no primeiro. Esse dossiê não tinha uma folha de papel sequer; era uma pilha de dinheiro para comprar nada. Que não iniciou ninguém, mas conseguiu o segundo turno. Houve, também, o da gravação do Gilmar Mendes: nunca ninguém o ouviu, cadê o áudio? Apareceu uma transcrição impressa, e só.
Tudo é impalpável! Mas, em papel cabe tudo e, agora, no começo da campanha para presidente (ninguém sabe explicar precisamente quando começou, exceto para o candidato Serra que declarou querer ser presidente desde menino) passaram a difundir que a desconhecida Dilma era rabugenta, medrosa, que fugia de debate, grosseira, burra, rancorosa, sem carisma, marionete, fantoche, sem idéia própria, ventríloqua do Lula etc. A lista de adjetivos pernósticos é infinita e foi usada a exaustão. Só pararam quando ela começou a ser conhecida ficando nítido o contraste entre o que eles diziam. E o que se vé nela: alegria, carinho, inteligência, simpatia, sabedoria...
Saberemos, no debate ao vivo, quem são mesmo os dois. Vai ficar claro que tudo o que diziam da Dilma cabe mesmo é ao Serra. cartaxoarrudajr@gmail.com
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