terça-feira, 10 de agosto de 2010

PMDB-SC rachado na eleição presidencial

O PMDB catarinense rachou de vez em relação a campanha presidencial. O prefeito de Florianópolis, Dário Berger, esteve ontem na instalação do comitê pró-Dilma Rousseff, em Balneário Camboriú, com a presença de Michel Temer, e declarou publicamente apoio à candidatura da ex-ministra. Sua posição nas eleições foi explicada no pronunciamento feito durante a visita de Temer. Dário afirmou que é PMDB, partido que se aliou a Dilma na eleição o presidencial, indicando o vice. E na disputa ao governo estadual está fechado com Raimundo Colombo, o candidato respaldado pelo PMDB, que indicou Eduardo Moreira de vice e apóia José Serra.
A dupla Temer-Dilma ganhou um surpreendente e expressivo reforço na região da Capital. Florianópolis tem o segundo maior colégio eleitoral, com 315.164 eleitores, que representam quase 7% do total. O prefeito Djalma Berger, do PSB, já estava com Dilma e com Ideli desde o inicio da campanha. São José tem 140.771 eleitores, ou 3,1% dos votantes. É o quarto maior colégio do Estado. E Ronério Heiderscheidt, também do PMDB, que viajou no sábado para uma conversa com Dilma Rousseff, comanda Palhoça, que tem hoje 87.274, ou quase 2% ou décimo mais importante. Isto significa um contingente de 12% do eleitorado catarinense.
Dário Berger almoçou ontem com Ronério Heiderscheiddt. Os dois estão afinados com Djalma Berger. E agora fechadíssimos com a candidata de Lula. Estarão com Dilma Rousseff nesta quinta em Florianópolis.Vão reforçar os pleitos para que assuma compromissos com os municípios. Querem liberação da contra-partida para acordos financeiros com o BNDES e órgãos oficiais, aumento para 2% de recursos federais para pagamento integral do 13% dos servidores municipais e desburocratização dos contratos com a Caixa Econômica, que chegam a demorar 24 meses para liberação. Fonte Zero Hora.

3 comentários:

Unknown disse...

O pai era Promotor de Justica e a mae era professora de filosofia e musica. . Eles ja tinham um filho de criacao, o Zuza, adotado desde pequeno por seu pai quando Maite nasceu. Depois , eles tiveram mais um menino, Rene.

Maite e seu irmao Rene

Maite aos 9 anos e sua mae , Margot

Ela tinha 12 anos quando seu pai matou sua mae por desconfiar que ela tinha um caso com um professor de frances.Iniciou seu próprio processo de investigação, onde ele inquiriu várias pessoas sobre o assunto, inclusive a filha Maitê e a empregada da casa, tendo elas relatado ao Procurador que sua esposa recebia o professor trancada no escritório quando ele estava ausente, bem como, após uma festa realizada pela mãe Maitê viu o professor de francês adormecido no sofá no dia seguinte, e diante das declarações da filha e da empregada, o Procurador de Justiça marcou um encontro com a esposa a fim de discutirem acerca da separação, e, aproveitando da emboscada que armou par ela, a assassinou brutalmente com 11 facadas, foragindo em seguida.

O pai de Maitê foi julgado por duas vezes consecutivas na cidade de Campinas, e, mesmo a acusação fazendo um excelente trabalho em cima da tese do homicídio qualificado, na época do fato, o ano de 1970, o que predominava era os padrões morais extremamente machistas, e assim , os jurados decidiram por unanimidade acolherem a tese da defesa, que brilhantemente argumentou a Legítima defesa da honra, conseguindo assim absolver o assassino.

A absolvição do pai de Maitê causou grande tumulto e reações de indignações aos grupos feministas da época. Por isso minha mae sempre comentava esse episodio, por ter marcado tanto aquela epoca.

“Eu tinha 12 anos quando minha mãe morreu e o mundo se desfez. Meu pai, que a matou no auge de um ódio pelo amor que sentia, foi cuidar de si”. Seu pai mudou-se para outra cidade, distanciando-se dos filhos. Ela e o irmao vao morar em um pensionato luterano.

No processo, ela ficou do lado do pai, como testemunha de defesa. “Minha mãe era feliz. Com ela eu aprendi a ter amor à vida. Ao lado dela o tempo era uma alegria. Ela era solta, leve, vibrava e fazia vibrar tudo a sua volta. Foi a pessoa que mais amei nesse mundo. A segunda pessoa que mais amei foi quem me sobrou após sua morte — meu pai. Eu quis compreendê-lo. Quis e consegui. Amei-o imensamente até ele morrer também, anos atrás.”

Maite, Rene e o pai em Ubatuba

Aos 14 anos comecou a namorar um rapaz de 18 anos e , seu pai, preocupado, a mandou para Franca, Paris,”Só que a estratégia do meu pai não deu muito certo porque namorei muito em francês e, na volta, comecei a namorar um amigo do ex-namorado, que por sinal tinha a mesma idade”

Aos 16 anos ela engravidou depois de sua primeira transa. Ela fez um aborto.
Seis meses depois da morte do pai, ela presenciou a morte do irmao de criacao, Zuza, que tinha problemas com bebida, “é fato que um irmão tornou-se alcoólatra e morreu disso no meu colo, e que o outro só depois de muita luta se livrou da dependência química”. No dia de sua morte, ela passou varias horas com ele no hospital, revendo fotos da infancia.De repente ele comecou a ver seres sem cabeca no fundo do quarto da UTI. Maite rezou e foi de encontro a parede gritando toda ordem de expulsao para esses seres que seu irmao dizia ver. Com isso, ele acalmou e dormiu, para nunca mais acordar.


Fonte: site da Maite, partes do seu livro Uma Vida Inventada e extensa pesquisa na internet.

Unknown disse...

O pai era Promotor de Justica e a mae era professora de filosofia e musica. . Eles ja tinham um filho de criacao, o Zuza, adotado desde pequeno por seu pai quando Maite nasceu. Depois , eles tiveram mais um menino, Rene.

Maite e seu irmao Rene

Maite aos 9 anos e sua mae , Margot

Ela tinha 12 anos quando seu pai matou sua mae por desconfiar que ela tinha um caso com um professor de frances.Iniciou seu próprio processo de investigação, onde ele inquiriu várias pessoas sobre o assunto, inclusive a filha Maitê e a empregada da casa, tendo elas relatado ao Procurador que sua esposa recebia o professor trancada no escritório quando ele estava ausente, bem como, após uma festa realizada pela mãe Maitê viu o professor de francês adormecido no sofá no dia seguinte, e diante das declarações da filha e da empregada, o Procurador de Justiça marcou um encontro com a esposa a fim de discutirem acerca da separação, e, aproveitando da emboscada que armou par ela, a assassinou brutalmente com 11 facadas, foragindo em seguida.

O pai de Maitê foi julgado por duas vezes consecutivas na cidade de Campinas, e, mesmo a acusação fazendo um excelente trabalho em cima da tese do homicídio qualificado, na época do fato, o ano de 1970, o que predominava era os padrões morais extremamente machistas, e assim , os jurados decidiram por unanimidade acolherem a tese da defesa, que brilhantemente argumentou a Legítima defesa da honra, conseguindo assim absolver o assassino.

A absolvição do pai de Maitê causou grande tumulto e reações de indignações aos grupos feministas da época. Por isso minha mae sempre comentava esse episodio, por ter marcado tanto aquela epoca.

“Eu tinha 12 anos quando minha mãe morreu e o mundo se desfez. Meu pai, que a matou no auge de um ódio pelo amor que sentia, foi cuidar de si”. Seu pai mudou-se para outra cidade, distanciando-se dos filhos. Ela e o irmao vao morar em um pensionato luterano.

No processo, ela ficou do lado do pai, como testemunha de defesa. “Minha mãe era feliz. Com ela eu aprendi a ter amor à vida. Ao lado dela o tempo era uma alegria. Ela era solta, leve, vibrava e fazia vibrar tudo a sua volta. Foi a pessoa que mais amei nesse mundo. A segunda pessoa que mais amei foi quem me sobrou após sua morte — meu pai. Eu quis compreendê-lo. Quis e consegui. Amei-o imensamente até ele morrer também, anos atrás.”

Maite, Rene e o pai em Ubatuba

Aos 14 anos comecou a namorar um rapaz de 18 anos e , seu pai, preocupado, a mandou para Franca, Paris,”Só que a estratégia do meu pai não deu muito certo porque namorei muito em francês e, na volta, comecei a namorar um amigo do ex-namorado, que por sinal tinha a mesma idade”

Aos 16 anos ela engravidou depois de sua primeira transa. Ela fez um aborto.
Seis meses depois da morte do pai, ela presenciou a morte do irmao de criacao, Zuza, que tinha problemas com bebida, “é fato que um irmão tornou-se alcoólatra e morreu disso no meu colo, e que o outro só depois de muita luta se livrou da dependência química”. No dia de sua morte, ela passou varias horas com ele no hospital, revendo fotos da infancia.De repente ele comecou a ver seres sem cabeca no fundo do quarto da UTI. Maite rezou e foi de encontro a parede gritando toda ordem de expulsao para esses seres que seu irmao dizia ver. Com isso, ele acalmou e dormiu, para nunca mais acordar.


Fonte: site da Maite, partes do seu livro Uma Vida Inventada e extensa pesquisa na internet.

Salomão disse...

Aí no Brasil sabe o que são Países de Primeiro mundo??? Dá-lhe Dilma 2010!!!