terça-feira, 12 de outubro de 2010

Serra não tem projeto para Brasil e se fia em infâmias para se eleger

Do Blog Terra Brasilis
Da editoria-geral do Terra Brasilis:
O candidato Serra é do tipo dissimulado, perigoso e o que é mais grave: covarde. No debate da Band, Dilma expressou publicamente o seu inconformismo com a atitude da psicóloga Mônica Allende* Serra, mulher do candidato tucano ao cargo de presidente da República. 
Dilma trouxe à tona o que a mídia já havia publicado (AQUI) sobre o comportamento sórdido da senhora Allende Serra. Na Band, Serra silenciou a respeito do que Dilma afirmara. Agora, longe do telespectador e sob as asas fétidas do PIG (AQUI), ele diz que Dilma ataca sua família e que uma campanha política é para se discutir propostas. Quanta vilania! Quem é quem tem atacado Dilma e sua família com boatos, calúnias e infâmias senão a campanha do PSDB sob o comando de José Serra?
De fato, o candidato psdebista tem toda a razão numa coisa: campanha política é para se discutir propostas, projetos para a construção de um Brasil justo e digno. Um Brasil que atenda aos interesses dos brasileiros e não de uma elite nefasta e mesquinha que se locupleta com uma agenda econômica, política e social da qual ela, e somente ela, é beneficiária. 
FHC e o PSDB tiveram seu tempo e oportunidade e, de fato, iniciaram a transformação do Brasil, mas se perderam no caminho para atender a interesses que não o do povo brasileiro, pilhando o patrimônio público com sua desmedida privataria e aprofundando a exclusão social. Certamente não foi o povo brasileiro quem se beneficiou com aquele modelo de gestão governamental.
Em 2002, o soberano povo outorgou a LULA a oportunidade para mudar profundamente este país. LULA não titubeou, nem traiu os anseios populares. Embora saibamos que muita coisa ainda esteja por fazer num Brasil de seculares injustiças, LULA mudou a agenda: distribuiu renda, minimizou e muito a exclusão social, fortaleceu o papel  do país no cenário internacional... Fez o Brasil com essa cara que ele tem hoje: menos subserviente, com  o ego massageado e com a autoestima sempre presente.
O Serra tem razão, sim, quando afirma que num embate eleitoral propostas e projetos devem ser discutidos. Acontece que não é isso que ele vem fazendo e, muito menos, o que ele quer, pois nãos os tem. O "debate" do candidato do PSDB se dá nos bastidores, enlameando reputações com suas mentiras e mistificações, auxiliado por um mídia golpista e nefasta. Como bem disse Ciro Gomes, em entrevista ao Portal Vermelho, Serra não pretende debater, mas mascarar sua sanha pelo poder a qualquer custo: "O jogo do Serra é este. Em todas as eleições em que ele está – em todas, sem exceção de nenhuma! –, aparecem sempre os dossiês, os escândalos de véspera de eleição. Há sempre uma revista disponível para suprir a credibilidade das baixarias mais grotescas." (AQUI)
Para enfrentar um ser abjeto como o Serra, há algumas saídas: reagir, dando o troco nos moldes defendidos pelo blogueiro LEN (AQUI); seguir revelando os benefícios que o governo LULA trouxe para o Brasil e os brasileiros;  referendar Dilma como a única candidata capaz de fazer com que o Brasil siga em frente, no rastro do bem-sucedido governo LULA.
O resto é mistificação religiosa e engodo proselitista. Se quiserem discutir o aborto, façamos a discussão, só que como uma questão de saúde pública. E isso deve ser feito de maneira mais ampla possível, com a participação da sociedade civil organizada. Acusar alguém de ser a favor do aborto e, em seu bojo trazer questões religiosas, é hipocrisia e falta de um projeto para discutir soluções profundas para os problemas do Brasil.
*(nenhum parentesco com o saudoso presidente chileno Salvador Allende... Ainda bem, pois ela estaria envergonhando tão altivo sobrenome!)

2 comentários:

Anônimo disse...

Olá, boa noite,

Qto. as infamias ditas pelos serristas, em que podemos acreditar, nas palavras ditas por nossa candidata ou no videos que vemos no youtube?

Anônimo disse...

odeio vc !