domingo, 20 de março de 2011

REFORMA POLÍTICA E O MANDATO DE SENADOR

REFORMA POLÍTICA




Segundo me parece já está tudo acertado.
Concordo plenamente com o fim da reeleição para todos os mandatos, seja executivo ou legislativo
Sim.
Vereador não deve ir a reeleição.
Se for bom poderá ser candidato a deputado, governador, senador ou presidente e caso contrário, o afastamento político será sua maior contribuição para a sociedade.
Deputado Federal, Senador, Governador e Presidente.
E tem mais, já passou da hora do mandato dos senadores ser abreviado.
Oito anos é demais.
Imaginem aqueles que se reelegem duas, três ou mais legislaturas?
O oxigênio da democracia é a renovação de pessoas e propostas.
Impossível com essa “vitaliciedade” dos senadores.
Acredito que a idéia de cinco anos é consensual, então vamos aprová-la.
Outra coisa, creio que deve ser o fim das coligações para a disputa de eleição.
Isso irá forçar o fortalecimento dos partidos autênticos e o fim daqueles que só servem para emprestar sigla e tempo de horário eleitoral.
Partido que é partido deve ter programa, nomes para disputa e não precisa sobreviver a reboque.
Essas idéias que lanço seguidamente deveriam ser debatidas mais amplamente no âmbito dos partidos e suas bases para que toda a sociedade opinasse, mas enquanto isso, a reforma segue sem que se saiba a quem ela serve.
Tem uns malucos que querem que o eleitor vote em lista.
É o fim.
Pode ser que seu candidato esteja no fim da fila (lista) e mesmo que tenha uma grande intenção de voto, será descartado.
Eu defendo o voto com valor de voto.
Voto no candidato e voto no partido e mais ainda, nada de trocar o mandato de vereador, deputado ou senador por um cargo no Executivo.
Isso é estelionato eleitoral e deveria ser motivo de cassação.
Mas, enfim, vou refletir e depois trarei novas idéias.
Hilda Suzana Veiga Settineri

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