Ao discursar nesta terça-feira (5/7) em Porto Velho (RO), na solenidade de assinatura do decreto que regulamentou a transferência de servidores civis e militares de Rondônia para a administração federal, a presidenta Dilma ressaltou que o dia de hoje resgata uma dívida histórica da União com o estado de Rondônia e com seus trabalhadores. “É uma dívida que vem de longe, há 30 anos” – disse ela – “e dívidas, a gente tem sempre que pagar, principalmente dívidas históricas”. Para a presidenta, este é um momento especial porque, com este passo, direitos serão reconhecidos.
Dilma também ressaltou, no seu discurso, o significado da assinatura do decreto para Rondônia, uma vez que o ato representou a desoneração de recursos para o estado e a possibilidade de abertura de novos caminhos, pela via da educação. A presidenta parabenizou a iniciativa do governador Confúcio Moura que disse em seu discurso que os recursos antes aplicados no pagamento desses servidores seriam usados, a partir de agora, na formação educacional e profissional dos rondonienses: “Não há melhor caminho, não há melhor instrumento contra a desigualdade do que a educação. Por isso, Governador, o senhor está de parabéns por destinar esses recursos para a formação dos rondonienses e das rondonienses”.
Na avaliação da presidenta, ao investir os recursos em educação e em formação profissional, “Rondônia está também apontando no sentido da vanguarda que é necessária que o país assuma”. E lembrou que ela e o governador têm um acordo: “o Governador faz a parte dele, e a União fará a parte dela, transformando Rondônia em um dos grandes estados da federação”.
A presidenta também fez questão de lembrar, durante a solenidade, a atuação dos parlamentares de Rondônia e do presidente Lula para que a questão da transferência dos servidores fosse resolvida. Entre as autoridades citadas pela presidenta Dilma estão o deputado Eduardo Valverde (falecido em um acidente de carro em março deste ano), a deputada Marinha Raupp, o ex-senador Expedito Junior, o deputado Lindomar Garçon e a senadora Fátima Cleide.
Ao falar do Brasil, a presidenta reiterou que o país só será do tamanho da suas possibilidades se os governantes apostarem nos 190 milhões de brasileiros que integram a nação. Para Dilma, o Brasil não é um país rico apenas por suas riquezas minerais, porque tem petróleo, porque tem uma agricultura sofisticada ou porque tem uma indústria capaz, mas também por sua gente, e também “pelo fato de o Brasil e os brasileiros terem erguido a cabeça e percebido que nós conseguimos, que nós somos determinados, trabalhadores e empreendedores.” Autor: blog do planalto
2 comentários:
Ano 9.
1 da Era Dilma.
Assim vai o veículo da História
Não bate mais pino , tampouco range lataria
Dilma no volante
O povo olhando altivo o horizonte.
Na realidade, o que a oposição(PIG+ psdb+dem) quer é que o Brasil fique paralisado; que não haja investimentos; que a situação econômica não melhore para que eles,cinicamente,venham dizer que o País não tem governo e blá,blá,blá….
Apresidente tem mais é que soltar as amarras,;fazer as reformas que precisar(não as exiigidas pelo pig) ;criar um ambiente para que os agentes econômicos atuem(já está sendo feito) e cuidar bem do social que tudo dá certo(para os progressistas ) .Atualmente, a LUTA DE CLASSE se dá no orçamento e nas DECISOES GOVERNAMENTAIS e a classe média tem que entender isso e não ir na onda do pig…
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