O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), uniu-se hoje ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) na defesa de que a "faxina" promovida pela presidente Dilma Rousseff no governo federal seja permanente e sem tolerância com o malfeito. O tucano, que nas últimas semanas tem estado mais próximo da presidente, pregou que mudanças na esfera pública, por conta de indícios de corrupção, sejam permanentes e em todos os níveis de governo.
"A faxina é interminável, é um trabalho permanente que tem de ser feito em todos os níveis de governo", afirmou. "E não ter nenhuma tolerância com malfeito, com desperdício, com desvio de dinheiro público", acrescentou. O governador avaliou que a "faxina" deve ser uma tarefa cotidiana, na busca de uma maior eficiência da máquina pública. "É melhorar o custo-benefício, fazer mais e melhor com o dinheiro da população", salientou, após participar do Seminário RespirAR, na capital paulista.
A defesa feita pelo governador de São Paulo, que vinha evitando nas últimas semanas se manifestar sobre a crise que assola o Palácio do Planalto, foi adotada também pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), na última terça-feira, 23. O tucano, que vinha elogiando nos bastidores a condução da presidente nos recentes escândalos de corrupção, pregou a ampliação pelo governo federal das mudanças promovidas na máquina pública.
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9 comentários:
Então Alckmin deve começar exonerando o cunhado dele. E o presidente da ALESP, Barros Munhoz.
@GersonCarneiro
A PRESIDENTA PRECISA COBRAR DOS ÓRGÃOS COMPETENTES A FUNÇÃO DE FISCALIZAR.
Que tal começar por São Paulo?
A hipocrisia näo tem limite. Só posso rir deste governador. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkgargalhei !!!!!
Comecem investigando a filha do Serra que aumentou seu patrimonio 50000 vezes em 15 dias.
Concordo plenamente, a hipocrisia de alguns não tem limites.
Em São Paulo, alem de não aver fiscalisação, a imprensa não investiga nada para levar a publico.
Aposto que o PIG (partido da imprensa golpista) deve estar levando um dinheiro por fora.
Ah sim. É muito fácil falar quando os tucanos tiveram a oportunidade de fazer a faxina e nada fizeram. Agora querem cobrar o que? O que eles não fizeram? Xô tucanos!! Que o Ibama não me escute.
Repórter da revista Veja é flagrado em atividade criminosa contra mim
Publicado em 26-Ago-2011
Depois de abandonar todos os critérios jornalísticos, a revista Veja, por meio de um de seus repórteres, também abriu mão da legalidade e, numa prática criminosa, tentou invadir o apartamento no qual costumeiramente me hospedo em um hotel de Brasília.
O ardil começou na tarde dessa quarta-feira (24/08), quando o jornalista Gustavo Nogueira Ribeiro, repórter da revista, se registrou na suíte 1607 do Hotel Nahoum, ao lado do quarto que tenho reservado. Alojado, sentiu-se à vontade para planejar seu próximo passo. Aproximou-se de uma camareira e, alegando estar hospedado no meu apartamento, simulou que havia perdido as chaves e pediu que a funcionária abrisse a porta.
O repórter não contava com a presteza da camareira, que não só resistiu às pressões como, imediatamente, informou à direção do hotel sobre a tentativa de invasão. Desmascarado, o infrator saiu às pressas do estabelecimento, sem fazer check out e dando calote na diária devida, ainda por cima. O hotel registrou a tentativa de violação de domicílio em boletim de ocorrência no 5º Distrito Policial.
A revista não parou por aí.
O jornalista voltou à carga. Fez-se passar por assessor da Prefeitura de Varginha, insistindo em deixar no meu quarto "documentos relevantes". Disse que se chamava Roberto, mas utilizou o mesmo número de celular que constava da ficha de entrada que preencheu com seu verdadeiro nome. O golpe não funcionou porque minha assessoria estranhou o contato e não recebeu os tais “documentos”.
Os procedimentos da Veja se assemelham a escândalo recentemente denunciado na Inglaterra. O tablóide News of the Word tinha como prática para apuração de notícias fazer escutas telefônicas ilegais. O jornal acabou fechado, seus proprietários respondem a processo, jornalistas foram demitidos e presos.
No meio da tarde da quinta-feira, depois de toda a movimentação criminosa do repórter Ribeiro para invadir meu apartamento, outro repórter da revista Veja entrou em contato com o argumento de estar apurando informações para uma reportagem sobre minhas atividades em Brasília.
Invasão de privacidade
O jornalista Daniel Pereira se achou no direito de invadir minha privacidade e meu direito de encontrar com quem quiser e, com a pauta pronta e manipulada, encaminhou perguntas por e-mail já em forma de respostas para praticar, mais uma vez, o antijornalismo e criar um factóide. Pereira fez três perguntas:
1 – Quando está em Brasília, o ex-ministro José Dirceu recebe agentes públicos – ministros, parlamentares, dirigentes de estatais – num hotel. Sobre o que conversam? Demandas empresariais? Votações no Congresso? Articulações políticas?
2 – Geralmente, de quem parte o convite para o encontro – do ex-ministro ou dos interlocutores?
3 – Com quais ministros do governo Dilma o ex-ministro José Dirceu conversou de forma reservada no hotel? Qual o assunto da conversa?
blog do dirceu
Serra foi a uma escola conversar com as criancinhas, acompanhado uma comitiva do Jornal Nacional, da Veja e da Folha de São Paulo. Depois de apresentar todas as maravilhosas propostas para seu governo (se eleito), disse às criancinhas que iria responder perguntas.
Uma das crianças levantou a mão e Serra perguntou:
- Qual é o seu nome, meu filho?
- Paulinho.
- E qual é a sua pergunta?
- Eu tenho duas perguntas.
A primeira é "Quanto tempo o senhor vai esperar para sujar a barra da Dilma como fez com o Lula??"
A segunda é "Onde sua filha Verônica conseguiu grana para ser dona de 10% do Ebay/Mercado Livre, estudar na Harvard Business School pagando R$ 60.000,00 por mês e ainda por cima "comprar" uma mansão em Trancoso onde o senhor passou o Reveillon???
Serra fica desnorteado, mas neste momento a campainha para o recreio toca e ele aproveita e diz que continuará a responder depois do recreio.
Após o recreio, Serra diz:
-OK, onde estávamos? Acho que eu ia responder perguntas. Quem tem perguntas?
Um outro garotinho levanta a mão e Serra aponta para ele, sorrindo para as cameras da Globo.
-Pode perguntar, meu filho.
-Como é seu nome?
-Joãozinho, e tenho 4 perguntas:
A primeira é "Quanto tempo o senhor vai esperar para sujar a barra da Dilma como fez com o Lula??"
A segunda é "Onde sua filha Verônica conseguiu grana para ser dona de 10% do Ebay/Mercado Livre, estudar na Harvard Business School pagando R$ 60.000,00 por mês e ainda por cim a "comprar" uma mansão em Trancoso onde o senhor passou o Reveillon???
E a terceira é "Por que o sino do recreio tocou meia hora mais cedo?".
A quarta é... "Cadê o Paulinho??"
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