Cumpre-me pagar uma dívida que julgo que tenho para com os leitores desta página. Desde a posse de Dilma Rousseff que, por mais que tente, não consigo enxergar com bons olhos os rumos de seu governo. E apesar de as razões para isso estarem sendo exaustivamente explicadas post após post, vale considerar um pouco mais sobre elas e também deixar absolutamente clara a posição política deste blog.
Antes, porém, julgo importante reafirmar que quem escreve sobre política não deve deixar dúvidas sobre suas preferências ou negar que as tenha, sobretudo se for em nome do ofício jornalístico, porque exercê-lo não torna o indivíduo um robô capaz de simplesmente desligar as idiossincrasias humanas. Como sempre digo, portanto, nem todo isento é canalha, mas todo canalha se diz “isento”.
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“Mas que merda de ministério!”
(...)
Parece lógico, não? Se quatro ministros já caíram – e o quinto, o do Turismo, ainda está balançando – e foi Dilma quem os escolheu, a escolha foi ruim. “Ah, mas foi Lula que escolheu”, dizem… Bem, aí é pior. Se Lula escolheu mal os ministros, provavelmente escolheu mal a sucessora…
Detalhe: digo isso sempre por uma linha de pensamento que, garanto, não é a minha, mas que certamente existe, como mostram as pesquisas.
Sabem, essa história de “faxina” em uma atividade como a política não costuma terminar bem. Lembro-me de um senhor que inventou de “limpar” a política com uma “vassoura”. Criou até um jingle de campanha nesse sentido. Dizia algo assim: “Varre, varre, vassourinha / Varre, varre a bandalheira”. Só que, no fim, Jânio da Silva Quadros é que acabou varrido.
http://www.blogcidadania.com.br/2011/08/mas-que-merda-de-ministerio
3 comentários:
voce nao devia nen gastar o seu tempo e energia e neuronios para escrever estas bobzeiras todas...
CALMA ! - As raposas políticas sabem que início de governo sempre foi assim - como disse uma participante deste blog - com o andar do caminhão, as melancias vão se ajeitando.
Eu acredito piamente que todo o nervosismo reflete o passado do nervoso. O presente é sempre novo e, como não temos nenhuma informação sôbre êle - é o nosso passado que é provocado e aí revelamos questões mal resolvidas que afloram em palavras duras e destemperadas. Sinceramente, a vida é um "PRESENTE" ! U S U F R U A !
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