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Continua a campanha para desestabilizar o governo Dilma. O alvo agora é o chanceler e novo ministro nomeado e ainda não empossado Celso Amorim.
As alas ocultas de forças desconhecidas propalam: os militares não gostam de diplomacia. Porque o diplomata não gosta de guerra. O Brasil deve acreditar na diplomacia como quem acredita que o tempo tem que ser de paz . Esse tem que ser o lema do Brasil no mundo.
Alguns militares reacionários não querem Amorim porque diplomata não gosta de guerra.
Pense numa máxima burra! É essa aí. Dita com idiotice pela canalha que tenta inutilmente iludir os dignos.
Celso Amorim pode até não gostar de guerra como eles querem. Como quando Amorim, o Chanceler do Brasil, não apoiou o Golpe em Honduras para derrubar Zelaia, eleito democraticamente pelo voto livre do povo e asilado na embaixada Brasileira. Tremiam de medo do império americano, quando o Chanceler Brasileiro não admitiu que as democracias latino- americanas fossem tratadas como republiquetas de bananas, manipuladas ao bel- prazer pelos abutres falcões(os urubus) do tio Sam e os magnatas da especulação a serviço dos interesses multinacionais.
Leia mais: http://dilma13.blogspot.com/2011/08/de-jobim-amorim.html#more
Um comentário:
Militares são filhos e filhas. Pais e mães. Netos e avôs. São profissionais que ganham o pão da família - que é a base de todas as forças armadas. Dizer que militares professam a prática da guerra é um sofisma insustentável. É o mesmo amor a pautar a relação familiar! " A GUERRA É CAMBIAL !!
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