sábado, 6 de agosto de 2011

PiG (*) instiga militares ao Golpe. Qual a novidade ?

Saiu na primeira pág. da Folha (**):
Lá dentro, na pág. A8, sabe-se que a autora da “reportagem” é Eliane Catanhêde, arrolada entre as viúvas de Johnbim.
E que a Catanhêde elegeu o general Augusto Heleno  “porta-voz informal do Exército”.
O general Augusto Heleno revela-se um “provocador de pijama”.
Segundo a viúva Catanhêde, o general de pijama “mandou um recado” ao Celso Amorim: as Forças Armadas são apolíticas (como se viu em 1964 …) e não querem saber de “comprometimento ideológico”.
(Como se o Johnbim fosse “apolítico” …)
O que o general de pijama, fonte da Catanhêde, talvez não saiba é que o chanceler e ministro da Defesa Celso Amorim tem mais serviços prestados à Pátria do que ele somado a todos os Comandantes das Forças Armadas.
Toda a suposta “crise militar”, com a escolha de Celso Amorim, é lorota sem fonte identificada.
O Estadão chega ao delírio galático. 
Diz que a Dilma disse, no encontro com os comandantes para tratar da nomeação de Amorim – clique aqui para ler “O que a Dilma disse e o que a Folha (*) disse que a Dilma disse” – que Amorim não vai rever a Lei da Anistia.
Como se o Ministro da Defesa substituísse o Legislativo.
Ou pudesse rever a decisão irrecorrível da Corte de Direitos Humanos da OEA, onde a Lei da Anistia brasileira foi fragorosamente derrotada, apesar da brilhante defesa de Sepúlveda Pertence. 
O PiG (*) decidiu voltar ao labirinto do Golpe.
À porta dos quartéis.
O que dá uma idéia de como era perigoso manter Nelson Johnbim no Ministério da Defesa.
Johnbim podia ser o Amaury Kruel da Dilma.
(O comandante muy amigo que trai na 25ª. hora.)
O Golpe militar é a ultima ratio do PiG (*) e seus megafones no  Congresso.
Clique aqui para ler sobre o Golpe a ser desfechado a partir da televisão, segundo o depoimento de Rodrigo Viana e a decisão da Globo de levar Celso Amorim para o paredão.
São a mesma Globo e o mesmo diretor de jornalismo, Ali Kamel, que deram o Golpe na eleição de 2006 – clique aqui para ler “O primeiro golpe já houve; falta o segundo”.
E o Paulo Bernardo não quer a Ley de Medios …
Em tempo: segundo amiga navegante baiana, o que a presidenta fez na reunião desta sexta-feira com os comandantes miltares foi o que se chama de “chamar na chincha”. Expressão dicionarizada em “Dicionário de Expressões Populares da Lingua Portuguesa”, de João Gomes da Silveira, Editora Martins Fontes, pág. 148.Paulo Henrique Amorim(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

9 comentários:

Anônimo disse...

SALOMÃO FOI COMER MAMÃO PORQUE ESTÁ ENFEZADO

Luiz disse...

Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Eduardo disse...

Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

Anônimo disse...

Golpe militar ? Com licença: kkkkkkkkkkkkkkk. Em 2011, com todo o investimento estrangeiro ? Olimpíadas ? Copa ? E o POVO satisfeito com o governo ? A simples menção de uma tolice destas já coloca o VEÍCULO que o faz no lugar que merece: de jornaleco terceiro-mundista. O Brasil cresce, o PIG continua em 64.

Salomão disse...

Economia | 06.08.2011

Rebaixamento da nota de crédito dos EUA acentua temor de crise global

Reação dos mercados financeiros frente à nova classificação de risco dos EUA é aguardada com ansiedade na Europa. Países do G7 cogitam ação de bancos centrais.

A agência de rating S&P (Standard & Poor´s) rebaixou na sexta-feira (05/08) a nota de risco de crédito dos EUA de "AAA" para "AA+" pela primeira vez nos últimos 70 anos. A S&P revidou ainda, a seguir, as afirmações de Washington de que um erro de cálculo cometido pelo Tesouro norte-americano teria levado ao rebaixamento e deveria ser corrigido. A agência corrigiu os valores em questão, mas esclareceu, contudo, que isso não muda em nada o rebaixamento da nota de crédito do país.

O presidente da S&P, John Chambers, justificou sua decisão, em entrevista à emissora CNN, ao apontar para a urgente necessidade "de manter o orçamento norte-americano sob controle". As duas outras grandes agências de rating – Moody's e Fitch – pretendem manter, pelo menos a priori, suas notas máximas para os EUA.
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Com o rebaixamento, os títulos públicos dos EUA, antes considerados os mais seguros do mundo, passaram a ter notas de crédito mais baixas que os de países como a Alemanha, o Reino Unido, a França e o Canadá. Como o dólar é considerado uma moeda-guia no mercado internacional, analistas temem mais turbulências para os próximos dias. Aguarda-se com temor as reações das bolsas nesta segunda-feira (08/08).

Críticas ácidas de Pequim

O governo da China, maior credor dos EUA, reagiu com uma veemência inesperada. Pequim apontou que Washington não pode continuar tentando resolver os problemas financeiros do país somente apelando para novos créditos. "Os EUA precisam pagar por seu vício de contrair dívidas e pelas idas e vidas políticas de curto prazo", afirmou um agência de notícias alinhada com o governo chinês. Embora o conteúdo da crítica corresponda ao que pensa boa parte do mundo, o tom usado lembrou os ataques verbais dos tempos de Guerra Fria.

Medo gera mobilização do G7

O diário New York Times descreveu o rebaixamento da nota de crédito dos EUA como um mero "ato simbólico", mas os temores de uma crise maior aumentam. Na Europa, os mercados financeiros passam por momentos altamente turbulentos em função das dívidas públicas de diversos países da zona do euro. A Itália, ainda na posição de sétima maior economia do mundo, poderá ser a próxima a ter que recorrer a um pacote de resgate.

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O rebaixamento da credibilidade dos EUA e a queda nas bolsas de valores de todo o mundo na última semana fizeram com que representantes do G7 (Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e EUA) começassem a pensar em medidas conjuntas a serem tomadas pelos bancos centrais dos respectivos países. A ideia foi mencionada pelo premiê italiano, Silvio Berlusconi, e confirmada pelo ministro francês das Finanças, François Baroin. "Estamos observando com muita atenção o que pode acontecer a partir de segunda-feira", disse o ministro à emissora francesa de rádio RTL.

Graves consequências

Seu colega alemão de pasta, Philipp Rösler, não fez declarações a respeito da mudança de classificação dos EUA pela S&P. "Não comento ratings de agências individualmente, mas é claro que a capacidade de concorrência das economias de outros países nos interessa", disse o ministro ao jornal alemão Bild am Sonntag.
O líder da bancada democrata-cristã no Parlamento alemão, Michael Meister, salientou que o rebaixamento da nota de crédito "é uma ruptura violenta, que trará graves consequências". Para a presidente do partido A Esquerda, Sarah Wagenrecht, "a perda da nota máxima de crédito para os EUA é mais um sintoma de uma evolução errônea".

SV/dpa/rtr/afp
Revisão: Mariana Santos

http://www.guiademidia.com.br/acessar_an.htm?http://www.dw-world.de/brazil

Anônimo disse...

TODOS VIVEMOS DE RECEITA E DE DESPESA E NINGUÉM VAI QUERER MATAR A GALINHA DOS OVOS DE OURO. SE O GOVERNO VAI BEM - SE A ECONOMIA ESTÁ EQUILIBRADA E A INFLAÇÃO SOB CONTRÔLE QUE O PIG PARE DE FAZER ONDA PORQUE AS FORÇAS ARMADAS NÃO SÃO MASSA DE MANOBRA DA IMPRENSA GOLPISTA. MILITARES É O POVO EM FARDAS E A PAZ NO BRASIL É MAIS IMPÓRTANTE DO QUE OS INTERESSES DA GLOBO E DOS ESTADOS UNIDOS.

Luiz disse...

As crises financeiras mundiais hoje são uteis para o Brasil. Apesar de termos alguns problemas, mas que segundo a economistas do mundo todo ja estão sendo resolvidos, nós superamos a ultima crise mundial que foi muito mais grave, e tambem aprendemos com ela. Agora mais que nunca nós brasileiros que amamos o Brasil, devemos acabar com esse complexo de inferioridade (influencida frequentemente pela midia) que faz pensarmos que somos piores que o resto do mundo, e passarmos a acreditar mais no nosso país e no que somos capazes de fazer. Enquanto a Europa e os EUA mergulhavam em uma crise sem precedentes nós superamos nossos desafios e crescemos mais.

“Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo. A crise é amelhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. “Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar
para superá-la”.

(Eu acredito em meu país e no que somos capazes de fazer. A prova disso foi como saimos da ultima crise financeira mundial)

Anônimo disse...

GOLPE DE ESTADO NO BRASIL ENVOLVE TODA A AMÉRICA E NINGUÉM SABE O SEU DESFECHO. A GLOBO PAGA PARA VER ?

O MESTRE disse...

OLHAI OS LÍRIOS DO CAMPO - QUEM TECEU A GLÓRIA DE SUA ROUPA ?