domingo, 18 de setembro de 2011

Maior rigor

 O Globo
ILIMAR  FRANCO
A ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) vai editar portaria com novas regras para a assinatura de convênios. A fiscalização da Controladoria Geral da União (CGU) será ampliada. Para dar consequência ao combate à corrupção, os ministros passarão a assinar a liberação de recursos para convênios. Hoje quem assina são o secretário-executivo ou os secretários setoriais. No futuro, quando houver irregularidade, os ministros também serão presos e algemados pela Polícia Federal.

2 comentários:

Anônimo disse...

regulação da midia já

Folha lança site para receber informações de fontes anônimas

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DE SÃO PAULO

A Folha lança neste domingo o programa Folhaleaks, um canal na Folha.com (folha.com/folhaleaks) para receber informações e documentos que possam merecer uma investigação jornalística.

Trata-se de uma ferramenta que permitirá ao leitor enviar sugestões, informações e documentos inéditos capazes de gerar reportagens investigativas elaboradas pela equipe do jornal.

O internauta poderá fazer isso de forma anônima --o jornal preservará o anonimato das fontes que não queiram se identificar, procedimento autorizado pela Constituição brasileira quando necessário para garantir o direito à informação.

"O Folhaleaks foi criado para ampliar o acesso da sociedade a informações relevantes, estreitando ainda mais a relação dos leitores com a produção de reportagens de interesse público", afirma Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha.

DOCUMENTOS

Poderão ser enviados para o portal textos e arquivos (vídeo, foto, áudio). As informações e documentos passarão por uma triagem. Não serão publicadas informações que não tenham sido checadas e confirmadas pela equipe de repórteres do jornal.

Depois da seleção das sugestões e da identificação dos temas de maior relevância, os participantes poderão ser procurados pelos jornalistas para detalhar e aprofundar os dados, se manifestarem interesse em ser contatados posteriormente.

O jornal confirmará o recebimento das informações por meio de um número de identificação de cada sugestão.

A Folha, no entanto, não se obriga a informar o andamento e a conclusão de suas avaliações, nem se publicará ou não reportagem a partir dos dados.

A participação é espontânea. O jornal não remunera suas fontes de informação.
Editoria de arte/Folhapress

Anônimo disse...

o rigor da lei não deve ser restrito a ministros,deve ser levado aos dirigentes do pig que estão aí a infelicitar o pais.nem só ministros devem ir aos tribunais,mas também os frias,mesquitas, civitas e outros que vivem a cometer delinquencias contra nosso bravo povo.