Thais Leitão -Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro - A produção da indústria brasileira aumentou, na passagem de junho para julho, em oito dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com dados divulgados hoje (2), a maior expansão foi observada no Amazonas (4,3%). O resultado recupera a queda de 3,6% registrada no mês anterior.
Os outros locais que tiveram crescimento acima da média nacional para o período (0,5%) foram: Paraná (3,8%), Pará (3,7%), Rio Grande do Sul (2,7%), Rio de Janeiro (2,4%), Goiás (1,4%) e São Paulo (1,3%).
Em Minas Gerais, a atividade fabril teve leve alta de 0,1%.
Foram verificadas reduções na produção em Santa Catarina (-0,7%), Pernambuco (-0,7%), na Região Nordeste (-1,8%), no Ceará (-2,0%), no Espírito Santo (-2,0%) e na Bahia (-6,8%).
Já na comparação com o mesmo período de 2010, quando o mês de julho teve um dia a menos do que em 2011, houve queda em sete dos 14 locais investigados. A maior diminuição na produção foi registrada no Ceará (-19,2%), onde o resultado foi pressionado pela maior parte dos setores investigados.
Edição: Juliana Andrade
Um comentário:
A Dilma parece estar entendo como deve se tratar uma crise economica, não com teorias economicas classicas e sim com coragem, perseverança, criatividade e principalmente incentivando o consumo. Foi assim que Lula elevou o Brasil a 7ª economia mundial enquanto o mundo estava desabando.
Essa é uma frase do maior gênio da historia, Albert Einstein:
“Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo. A crise é a
melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz
progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite
escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes
estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”.
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento
e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise é a
crise da incompetência.
O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as
saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é
uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se
aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre
ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. “Acabemos de
uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar
para superá-la”.
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