“Tucanos estão assustados com a força do PSD e com o crescente protagonismo do PSB; presidente do partido, Sérgio Guerra, fala em impedir candidatura paulista em 2014, isolando Alckmin, Serra e FHC; Aécio, que restou, não inspira confiança
Brasil 247
Uma nota publicada na coluna Painel, da Folha de S. Paulo, desta sexta-feira, informa que o lançamento prematuro da candidatura do senador mineiro Aécio Neves à presidência em 2014 é apenas uma tentativa de demarcar território, diante do crescente esvaziamento do PSDB como alternativa real de poder.
Diz o texto: “O gesto de Aécio Neves, que saiu da hibernação para anunciar à bancada do PSDB a disposição de concorrer à Presidência contra Lula ou Dilma, foi interpretado em Brasília como resposta ao protagonismo crescente de Eduardo Campos (PSB), que fez da eleição da mãe ao TCU uma exibição de força, e Gilberto Kassab, que, de posse do registro definitivo de seu PSD, vai contabilizando adesões em número capaz de fazer a sigla eventualmente superar a bancada tucana na Câmara. Não por acaso, as especulações para 2014 passaram a incluir, entre as chapas possíveis, uma com Aécio e Eduardo –mas com o pernambucano na cabeça.
Diz o texto: “O gesto de Aécio Neves, que saiu da hibernação para anunciar à bancada do PSDB a disposição de concorrer à Presidência contra Lula ou Dilma, foi interpretado em Brasília como resposta ao protagonismo crescente de Eduardo Campos (PSB), que fez da eleição da mãe ao TCU uma exibição de força, e Gilberto Kassab, que, de posse do registro definitivo de seu PSD, vai contabilizando adesões em número capaz de fazer a sigla eventualmente superar a bancada tucana na Câmara. Não por acaso, as especulações para 2014 passaram a incluir, entre as chapas possíveis, uma com Aécio e Eduardo –mas com o pernambucano na cabeça.
É, de fato, delicada a situação do PSDB. Uma pesquisa interna do partido, encomendada pelo cientista político Antônio Lavareda, revela que as chances de José Serra numa eventual terceira tentativa de disputa da presidência seriam remotas. Por isso mesmo, o presidente do partido, Sérgio Guerra, tem dito que é preciso colocar rapidamente o bloco na rua, removendo antes “um obstáculo”. Por obstáculo, leia-se Serra.
Além disso, o partido sofre com o esvaziamento de sua bancada e a força crescente de dois partidos: o PSB, do governador pernambucano Eduardo Campos, e o PSD, do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Dois partidos que, por sinal, podem atuar juntos em 2012 e 2014, com peso semelhante ao de gigantes como PT e PMDB.”
http://nogueirajr.blogspot.com/
Um comentário:
O QUE ESTÀ SEGURANDO O PSDB È A VELHA POLÌTICA DO CAFÈ COM LEITE. AS OLIGARQUIAS DE MINAS E SÀO PAULO - SETORES FORTES DA AGRO-PECUÀRIA E QUE AINDA MANTÈM UMA GRANDE INFLUÈNCIA NO ELEITORADO. ENTRETANTO, AS MULHERES E OS ELEITORES MAIS POLITIZADOS ESTÀO PERCEBENDO O GRANDE DESEMPENHO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF E OS SEUS COMPROMISSOS COM OS IDEAIS DE NOBREZA - EM SINTONIA COM AS FORTES TRADICÒES HUMANISTAS DA GENTE INTERIORANA. ESTÀO VENDO UMA PRESIDENTA QUE NÀO SE ARVORA RELIGIOSA, MAS TEM NA CONDUTA DIÀRIA UM ESPELHO DOS VALORES MAIS ALTOS DO CRISTIANISMO. COMPORTAMENTO RECATADO - ESPÌRITO DE FRATERNIDADE E, SOBRETUDO, A FAMÌLIA TRADICIONAL MINEIRA - BISAVÒ = AVÒ = MÀES = FILHAS E NETO. AMBIENTE ACOLHEDOR E QUE DÀ À PRESIDENTA UMA BASE FUNDAMENTAL NA EMPATIA COM A NACÀO BRASILEIRA. DILMA NA CABECA EM 2014.
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