Homem de vida sofrida, paradoxalmente gerou enormes alegrias, não só pelas conquistas que ajudou com brilho a construir, mas até no simples drible, desconcentrante, que postava ao chão inúmeros 'joões', para delírio da galera da geral. Homenageá-lo, imortalizá-lo como nome de um estádio de futebol foi um tributo que não causou estranheza nenhuma, diferente de quando uma turma de burocratas, que nem de esporte gostam, resolvem a bel prazer, sem ouvir a ninguém do povo, sentados em suas cadeiras no ar-condicionado, dentro de seus ternos, escolher o nome de Nacional para o Estádio de Brasília.
Não concordamos, queremos ver ao chegar para torcer por nosso time, o nome dele, bem grande, escrito na entrada principal. Deixem nossos ídolos em paz! Hilda Suzana Veiga Settineri
Um comentário:
Peguei bicho de pé nos currais de Minas e bebí umas cangibrinas com o anjo das pernas tortas. - Mil quilômetros redondos !!!
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