domingo, 25 de dezembro de 2011

Dilma tem melhor avaliação que Alckmin no Grande ABC @dilmabr

Radar Político / Agência Estado
“O governo da presidente Dilma Rousseff (PT) conta com um grau maior de aprovação no Grande ABC, berço político do PT, do que a administração do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). A conclusão é de levantamento realizado com 3.456 pessoas, dos municípios de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema e Mauá, pelo Instituto Unidade de Pesquisa (UP).
A gestão do tucano à frente do Palácio dos Bandeirantes foi bem avaliada na região, mas a administração da petista no comando do Palácio do Planalto levou vantagem. A sondagem aponta que a administração da presidente é avaliada como “ótima” ou “boa” por 56,5%, como “regular” por 27,7%, e como “ruim” ou “péssima” por 13,4%, sendo que 2,4% não souberam responder. A gestão do governador de São Paulo, por sua vez, é considerada “ótima” ou “boa” por 49%, “regular” por 36% e “ruim” ou “péssima” por 11,7%, sendo que 3,3% não souberam responder. O levantamento foi promovido entre os dias 10 e 19 de dezembro e tem margem de erro de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. A pesquisa mostra ainda que nos municípios de Diadema, São Bernardo e Santo André a aprovação da presidente é maior do que a do governador, enquanto que em São Caetano e Mauá o tucano leva vantagem sobre a petista. O crescimento da popularidade de Dilma Rousseff em São Paulo, administrado por quase duas décadas pelo PSDB, tem preocupado membros do Palácio dos Bandeirantes. O receio é de que o aumento da popularidade da presidente, que integra o principal partido de oposição ao PSDB em São Paulo, ameace a reeleição do tucano em 2014. A Unidade de Pesquisa (UP), fundada em 1998, é presidida pelo analista político Sidney Kuntz, especialista em marketing político e pesquisas eleitorais e administrativas.”

2 comentários:

O PROFETA GENTILEZA disse...

A minha bola de cristal são as informações e a capacidade em analisá-las e compará-las. Já disse e repito o Fernando Haddad será o futuro prefeito de São Paulo e o ciclo do PSDB está se esgotando. O eleitorado paulista está migrando para os partidos populares e o bando de loucos do curingão vai acompanhar o seu torcedor maior. O EXPRESSO 2222 = JÁ SAIU DE BOM SUCESSO PARA DEPOIS...

Anônimo disse...

Privilégios
Os absurdos privilégios dos deputados e senadores, que aprovam aumentos para si mesmos e, além de receber 15 salários por ano, dispõem de verba extra indecente: cerca de R$ 30 mil mensais, para gasolina, alimentação, correio, telefone, gráfica. Além de todas as mordomias, os deputados esperneiam para aumentar a verba mensal de gabinete de cada um, de R$ 60 mil para R$ 80 mil. O que fazem os secretários dos deputados?
A falta de saneamento e habitação decente para os mais pobres. O número de brasileiros em favelas dobrou em uma década, segundo o IBGE. Em dois anos de Fernando Henrique e oito de Lula, passamos a ter 11,4 milhões de brasileiros em favelas. A população carente cresce mais que famílias de outras classes sociais. E não se discute planejamento familiar porque a Igreja não deixa.
A impunidade de corruptos nos Poderes. Exonerar meia dúzia de ministros não basta.
Os impostos escorchantes, que não resultam em benefício para quem precisa. Cartéis punem o consumidor e tornam produtos e passagens aéreas no Brasil muito mais caros. O custo de vida está bem mais alto. Habitação e alimentação estão caríssimos e até os estrangeiros reclamam.
A falta de um sistema de saúde pública eficiente. Grávidas ou velhos morrendo em fila de hospital ou por falta de leitos e médicos é inaceitável. Dentro desse quadro, impressiona ainda mais o abandono, no Rio de Janeiro, de um prédio do Ministério da Saúde construído para abrigar o Instituto do Cérebro, que seria o maior serviço de neurocirurgia da América Latina.
O descolamento do Supremo Tribunal Federal da realidade do país. Os meritíssimos juízes estão cada vez menos ágeis nas votações que interessam à população, como é o caso da Lei da Ficha Limpa e o escândalo do mensalão. Mas, quando o interesse é próprio, são rápidos até demais.
Penso que a presidente deva dar mais atenção aos clamores dos que votaram nela.