CartaCapital: Pouco menos da metade das 185 assinaturas confirmadas no pedido de abertura da CPI da Privataria na Câmara é de deputados do PT, a maior bancada da Casa. Ao todo, 67 petistas assinaram o documento, entre eles lideranças como André Vargas, Dr. Rosinha, Henrique Fontana, Vicentinho e Ricardo Berzoini.
Existem, no entanto, dois sinais de que, para sair do papel, a comissão não contará com tanta boa vontade dos caciques do partido. O primeiro foi o certo constrangimento do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), ao receber do deputado Protógenes Queiróz (PCdoB-SP) o documento com as assinaturas. Enquanto o ex-delegado dizia em seu
Twitter que contava com o apoio do presidente da Câmara, Maia saiu de fininho, dizendo que ainda precisava observar as exigências regimentais para a criação da CPI. E que tudo só seria feito no início de 2012, quando as tramóias do governo tucano deveriam entrar na fila para serem investigadas pelos deputados, que já encaminharam comissões sobre o tráfico de pessoas e trabalho escravo. A frieza pode ser entendida como traje institucional que cabe, de fato, ao presidente da Casa, que não pôde assinar o documento pedindo a investigação.
Twitter que contava com o apoio do presidente da Câmara, Maia saiu de fininho, dizendo que ainda precisava observar as exigências regimentais para a criação da CPI. E que tudo só seria feito no início de 2012, quando as tramóias do governo tucano deveriam entrar na fila para serem investigadas pelos deputados, que já encaminharam comissões sobre o tráfico de pessoas e trabalho escravo. A frieza pode ser entendida como traje institucional que cabe, de fato, ao presidente da Casa, que não pôde assinar o documento pedindo a investigação.
Um comentário:
Tenho a certeza que quem não quier assinar a CPI da Privataria Tucana deve ester com a cauda presa.
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