sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Rousseff cumple un año de mandato. Un año marcado por cambios de gabinete y la popularidad en alza

La presidenta brasileña, Dilma Rousseff, cumplirá el domingo un año de mandato, durante el que enfrentó la amenaza de la crisis internacional y escándalos de corrupción de varios ministros, impuso su propio estilo de gobierno, se posicionó como líder ante la comunidad internacional y obtuvo un impensado índice de popularidad.

Con el 71 por ciento de imagen positiva, Rousseff cierra su primer año con un nivel de aceptación que no logró su mentor, Luiz Lula Da Silva, de quien supo independizarse supliendo con el rigor del trabajo y la exigencia en la gestión la falta de carisma, que sí le sobra a su antecesor.
Economista de profesión, la primera mujer en llegar a la Presidencia brasileña encaró en febrero, a poco más de un mes de haber asumido, un recorte presupuestario de 30 mil millones de dólares con el contagio de la crisis golpeando las puertas de la economía del país y ante una inflación creciente.
Pese a todo, Rousseff puso en práctica medidas para mantener alto el nivel de consumo y la política de productividad que Lula había impulsado en su segundo mandato con el Programa de Aceleración del Crecimiento (PAC).
La presidenta no pudo evitar que la inflación cierre este año en 6,5 por ciento, superior a la estimación del Banco Central, ni que las empresas del índice bursátil Bovespa perdieran en 2011 más de 114 mil millones de dólares.
En cambio, resistió lo que parecía inevitable: una abrupta devaluación del real; mantuvo la meta de crecimiento del 3 por ciento; dio continuidad contra viento y marea a los planes sociales, indispensables para un país con millones de pobres y profundas desigualdades, y no desanduvo el camino para que Brasil se haya encumbrado al final de este 2011 como la sexta economía mundial.
Es más, se dio el gusto de pararse ante los líderes europeos, agobiados por la crisis, y ofrecerles ayuda económica, con lo que terminó de sepultar la percepción de los dignatarios de que ella era apenas la “sucesora” de Lula.
Ya había Rousseff dado muestras en la escena internacional de cambios en la política externa brasileña, al distanciarse de algunas iniciativas anteriores, entre ellas el acercamiento del gobierno de Lula al líder de Irán, Mahmud Ahmadineyad.
Pero el gran desafío de sus primeros doce meses fueron los escándalos de corrupción que involucraron a varios de sus ministros, todos heredados del gobierno anterior y pertenecientes a partidos aliados al gobierno.
La mandataria manejó la crisis con cautela y diálogo con las fuerzas aliadas afectadas, pero fue inconmovible para apartar, entre junio y noviembre, a su entonces jefe de Gabinete, Antonio Palocci; y los ministros a Alfredo Nascimento, de Transporte; Wagner Rossi, de Agricultura; Pedro Novaes, de Turismo; Orlando Silva, de Deportes; y Carlos Lupi, de Trabajo.
"Limpieza ética no es un programa de gobierno. Alejar a los que, por algún motivo, no rinden lo esperado es consecuencia del trabajo", afirmó días atrás la mandataria, quien exige a sus ministros no solo "normas de conducta" sino dedicación incansable a buscar y aplicar las soluciones más eficientes y menos onerosas a los problemas.
Rousseff, quien sufrió prisión y torturas durante la dictadura, abrió la senda para terminar con la impunidad de los crímenes de lesa humanidad al avanzar sobre la creación de la Comisión de la Verdad, determinación que comenzó a sellar la salida del Ministerio de Defensa de Nelson Jobim, crítico a abrir los archivos.
De cara a sus próximos tres años, la presidenta tiene, al menos, dos grandes promesas por cumplir: el desarrollo sustentable y la mejor distribución de la riqueza.
A una de ellas se refirió días atrás en un mensaje de fin de año. Aseguró que pondrá todo su esfuerzo en lo que le queda de mandato para sacar de la pobreza a 16 millones de brasileños, para lo cual los programas sociales seguirán siendo la prioridad de su gobierno.

2 comentários:

Anônimo disse...

http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=48567

"Por que tanta maldade? Que mal eles fizeram? Respondam, senhores socialistas de butique!"
47 acessos - 0 comentários
Publicado em 29/12/2011 pelo(a) Wiki Repórter Jadir de Araujo, São Paulo - SP
Esses falsos socialistas esquerdopatas, do PT e do PCdoB, são uns verdadeiros espertalhões. Vivem hospedados em hotéis cinco estrelas, tomam vinho e uísque importados, fazem tratamento de saúde em hospitais particulares etc. Além de espertalhões, são também maldosos, mentirosos e enganadores.

O ex-presidente Lula Jason 2 é um exemplo do típico socialista espertalhão. Um jornalista espanhol (do El País), tempos atrás, afirmou que o Lula Jason 2 era um dos maiores mentirosos do mundo. A presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a ministra do Planejamento, Mirian Belchior, fazem parte daqueles espertos citados acima. Afirmam, em suas entrevistas, que o Braasil é a sexta economia mundial, inclusive, no futuro, ultrapassaremos a França e a Alemaha. Seremos a primeira do mundo. Mas quando é para recompor as perdas salariais das aposentadorias do INSS acima do piso, a conversa é outra: não há recursos finamceiros. A Previdência Social é deficitária.
--------

INSS: 1 MILHÃO PASSARÁ A RECEBER O SALÁRIO MÍNIMO

Reajuste diferenciado provoca desvalorização para quem ganha mais de um piso.

Rio – A partir da semana que vem, os 20 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que ganham pelo salário mínimo terão um reforço de quase 1 milhão de segurados. Isso porque, com o reajuste diferenciado para as aposentadorias, quem recebe acima do piso terá um índice de aumento bem menor.

No mês que vem, os segurados localizados na faixa mais baixa de ganhos do INSS passarão a receber R$ 622. Já os que ganham acima do piso contarão apenas com 6,3%, a inflação deste ano medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o INPC.

Em 2011, o grupo que se aposentou entre abril de 2005 e março de 2006 será atingido em cheio pelo achatamento. De acordo com a Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas serão, exatamente, 988.282 segurados. Isso porque, no período de 2005 a 2006, o salário mínimo subiu de R$ 300 para R$ 350. Comparado com a valorização que será aplicada em 2012, a diferença no aumento é de 108%.

“Não somos contra a valorização do mínimo. A questão é o tratamento diferenciado com que o restante das faixas de aposentadoria estão sendo tratadas. Quem ganha pelo piso sempre conta com um pouco mais do que a simples incorporação da inflação. E, assim, as faixas vão cedendo”, avalia Maurício Oliveira, assessor Econômico da Cobap.

A fim de barrar o achatamento, a Federação da Associações dos Aposentados e Pensionistas vai mover ação na Justiça contra a discriminação de categoria entre os aposentados.

“O INSS não pode conceder mais que a reposição da inflação para quem ganha o mínimo e dar apenas a inflação para quem não ganha. Queremos a equidade”, afirma o advogado da entidade João Gilberto Pontes.

-----
O DIA - Online
Por Aline Salgado

O PROFETA GENTILEZA disse...

Não fortalecerás os pobres - se enfraqueceres os ricos. Portanto, não se trata de bancar o Robin Hood e tomar dos ricos para dar aos pobres. Certamente, em pouco tempo, estaremos todos quebrados. O capital tem que chegar ao consumidor e retornar aos setores produtivos. Capitalizar as indústrias com juros razoáveis e incrementar os micro-empresários até com crédito subsidiado - em tempos de crise - porque a injeção de ãnimo nas populações de baixa renda aquece a economia local e está comprovado que a maior oferta de emprego está nesses pequenos ramos de negócio. Elevar o padrão dos mais pobres - sem ameaçar a classe média - é fortalecer a unidade nacional, aproximando os excluidos - à medida em que vai oxigenando os bolsões de miséria e criando alternativas salutares para a saida honrosa do trabalho criativo e gerador de renda. Todos sabemos que o ócio estimula a entrada nos vícios e ativa os conflitos com a lei e o governo da Presidenta está preocupado com a inclusão dessas populações no acesso aos bens da modernidade. Acredito no sucesso desses projetos sociais e a tendência é aumentarem os índices de aprovação da Presidenta Dilma Rousseff em patamares em torno de 80 por cento - em 2.012. ELA SABE ADMINISTRAR E TEM A CONFIANÇA DOS HOMENS E MULHERES DE BOA VONTADE !!!