sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Justiça Dever é Direito

Enviado pelo amigo:
Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Junior - memorialista - cartaxoarrudajr@gmail.com
A coisa mais lamentável é que os próprios personagens da justiça fazerem tudo pra destruí-la. Vamos entender a gênese nas capitanias hereditárias, no efeito do canudo imperial, na pompa de bacharel e na apropriação indevida das terras nativas do novo mundo... A escravidão
fazendo melodia com os primeiros acordes do iluminismo troçando dos conceitos científicos.
Os nossos liberais no café, esperando beber o leite das mamatas. Nem sinal forte nas palavras da senzala contra o silêncio absoluto da casa grande, nem do som das águas geladas nas pedras de sangue das minas gerais que foram usurpadas pelo império.
Assim se fizeram nas eras, intocáveis, com seus bandos armados e alianças de poder...
A perseguição, em busca de desmoralizar que estão a fazer com a corregedora do Conselho Nacional de Justiça a ministra Eliane Calmon,é mais grave do que o que fizeram com o delegado Protogénes Queiroz.
Este teve de se investir com imunidade parlamentar para trabalhar.
Quando podem, fazem o que fizeram com a Juíza Patrícia Acioly: bala para calar. E quando não der, desterram, como é o caso do delegado policial Paulo Lacerda, que vive a olhar oliveiras as margem do rio Tejo na embaixada brasileira em Portugal. Já tendo preso tantos malfeitores, entre eles: Paulo Maluf, Celso Pitta, Naj Nahas, Daniel Dantas, esse duas (2) vezes em menos de 2 dias, por ordem do juiz Fausto D Sanctis. Perseguido da mesma forma. Daniel Dantas foi solto as duas vezes em menos de quarenta horas por ordem e determinação do então presidente do STJ, o ministro Gilmar Mendes.
O argumento é o mesmo e renitente que começa quando Serra disse que tinham quebrado o sigilo bancário da filha dele. E o disse sem ninguém perguntar! É aquela estória do ladrão bater a carteira. E ele mesmo é quem sai gritando: “Pega o ladrão, Pega ladrão!... Passando pelo áudio inescutável do Ministro Gilmar Mente Dantas (é o mesmo também quem soltou o Caciola) com o senador Demóstenes Torres, diálogo do qual só existe a transcrição. E ninguém sabe por quem digitada!
Captado por uma máquina estrambólica contranbandeada da CIA que ninguém nunca viu ou ouviu! E de tão secreta nem em foi licitada!
Agora estão dizendo que a Eliana Calmon rompeu o sigilo bancário de não 15 mil juízes como ontem e sim de mais de 200 mil funcionários da Justiça e vazou para a imprensa! Diga ai se não é uma extravagância de uma mentira que se repete até se tornar verdade.
Máxima de Joseph Gobbels ministro da propaganda do III Reich.
Propagação de meia dúzia e meia de gatos pingados. Bandidos de toga.
Que são de fato, muito poucos, mas, entretanto detém um poder imensurável. E isto a transfiguração, esta dando certo, segundo o pensamento deles tentado iludir que: é uma vala comum. Não é. Eles são o anti-estado, os pro privatarias. Essa é a diferença fundamental. ALei deles não é legal. É criminosa e antinacional.
Eles os bandidos togados os super Deuses inatingíveis ungidos inimputáveis por si mesmos. São os que acreditam pairarem por cima de toda carne crua seca. Navegam acima do Bem e do Mal. O Poder Judiciário sempre se portou como o super poder o Poder acima dos demais o inatingível. Até que Lula fez a Corregedoria e o Conselho Nacional de Justiça que nunca apareceu até o surgimento de Eliane Calmon entonce a Corregedoria de Justiça disse a que veio pelas atitudes de Eliane Calmom pintada, maquiada e retocada de matrona com uma linguagem popular dizendo: Que é mais fácil o sargento Garcia prender o Zorro que o Conselho Nacional de Justiça conhecer o Conselho de Justiça do Estado de S. Paulo. isto deixou indignações onde não se imaginava! Mais que outros já sabiam. A ministra Eliane Calmom foi: censurada, advertida, maculada, chamada às falas...perseguida e caluniada, continuamente> Ela no entanto não se cala. Ao contrario do pig quanto a Privararia, que nada dizem. A ministra Eliane Calmon interrompeu suas ferias e foi esbrajevar verdades no ministério ela não deixa passar em branco. As inteligenthias sadias deste meu Brasil devem dar todo apóio a ministra Eliane Calmon ininterruptamente. O alicerce que ela procura instalar no solo pátrio brasileiro é maior que a CPI da Privataria. Ela quer que a Justiça brasileira não seja cega, nela mesma.
Estão usando esse argumento de novo: a quebra do sigilo bancário.
Para dizer que estão interferindo, indevidamente, na vida íntima das pessoas... E quem faz isso é o PT, seu governo e comparsas . Para desmerecer, macular, sabotar, desvirtuar, desqualificar o jornalista Amaury Ribeiro Jr. e conseqüentemente a CPI da Tucanagem pirata.
As atitudes de 2 ministros do Judiciário Ricardo Lewandowskj e Marco Aurélio de Melo são amorais, aéticas, indecentes, indignas do cargo que exercem, mentirosas e inconstitucionais, Rasgam o Espirito da Lei
de Montesquieu, afrontam a dignidade da Justiça. Por serem fora de tempo ao arrepio da ética do pilar do direito. Querem nos fazer de bestas isso sim. O tempo eles deram tempo para os indignos jogarem o lixo debaixo do tapete. È nosso dever manter o povo alerta e consciente desta enorme afronta e ataque a democracia estabelecida.
Por uma pequena e inescrupulosa corja de marginais togados de empresários, militares, parlamentares, ministros de estado e da justiça e do governo: corrompidos. As forças que movem o silenciam sobre a Privataria Tucana são as mesmas que explode em cima da Ministra Eliane Calmon dizendo que três entidades jurídicas a desqualificam tolhem massacram tentam destruir seu trabalho e escondem em entrelinhas que a soberana Advocacia Geral da União a defende. Debocham ao noticiar que a Presidenta Dilma afirmou:” Essa mulher é das minhas”. A luta para manter reconquistar os poderes perdidos por força de liminar feita fora de tempo sem razão de urgencia. Ela a liminar devia sim ir para a lata de lixo. O ministro Marcos Melo usa a constituição como um escudo dos malfeitores é a toga negra da ignorância de pensar que é Deus. A luta para restabelecer o Poder do CNJ Conselho Nacional de Justiça é mais importante que a própria CPI da Privataria. Estas coisas estão conexas, ou melhor, dizendo francamente o Conselho Nacional de Justiça é prioridade. E não o livro do Amaury Ribeiro Jr.

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