Veja fala, mas não explica ligação com Cachoeira
Texto do diretor Eurípedes Alcântara é ambíguo; ao dizer que jornalistas correm riscos quando publicam grampos ilegais, pode deixar implícita a mensagem de que Policarpo Júnior foi abandonado; reflexão é longa, mas evasiva
247 – Prestes a ter seu diretor de sucursal em Brasília, Policarpo Júnior, e seu publisher, Roberto Civita, convocados por uma CPI, a revista Veja enfim se defendeu. Mas preferiu fazê-lo fora da revista. O texto, assinado por Eurípedes Alcântara, foi disponibilizado apenas na internet. E toca na questão que deve levar os editores de Veja ao Congresso: as relações da revista com fontes criminosas, mesmo sem citar o nome de Carlos Cachoeira.
Ética jornalística: uma reflexão permanente
Eurípedes Alcântara, Diretor de Redação de VEJA
“A ética do jornalista não pode variar conforme a ética da fonte que está lhe dando informações. Entrevistar o papa não nos faz santos. Ter um corrupto como informante não nos corrompe.”
Mais:
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
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