Um dos grandes marcos dos governos do Partido dos Trabalhadores (PT) e de seus aliados foi a implantação de uma rede de políticas de proteção e inclusão social. Estas medidas tornaram o Brasil um País verdadeiramente de 200 milhões de cidadãos, resgatando, desde 2003, 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza. Somente entre 2011 e 2013, com o Plano Brasil Sem Miséria, foram mais de 22 milhões de pessoas. O objetivo, para a próxima gestão é garantir a superação da extrema pobreza no Brasil, sob o critério de renda.
“Nós, de fato, reduzimos a desigualdade. Não reduzimos tirando de ninguém, reduzimos aumentando o crescimento da renda dos mais pobres”, comentou a presidenta Dilma Rousseff, em maio deste ano, durante a entrega do Prêmio ODM Brasil.
Outra grande marca dos últimos 12 anos foi uma mudança extraordinária no perfil da sociedade brasileira, com a ascensão de 42 milhões de brasileiros à classe média. Isso resultou em uma mudança na base da pirâmide social, conhecida antes de 2003, que concentrava 54,9% da população (classes D e E) e a classe média (C) representava apenas 37%. Hoje, a maioria dos brasileiros está situada no meio da pirâmide, com 55% da população na classe média. As classes D e E agora representam apenas 25% do total.
A decisão de dar centralidade ao combate à pobreza e à miséria, e de fazer política econômica sem suprimir direitos, fez o Brasil andar na contramão dos países desenvolvidos. Alcançados pela crise financeira iniciada em 2008, esses países usaram os mecanismos tradicionais de política neoliberal – desemprego e redução de salário e de direitos trabalhistas – para combatê-la.“Nós, de fato, reduzimos a desigualdade. Não reduzimos tirando de ninguém, reduzimos aumentando o crescimento da renda dos mais pobres”, comentou a presidenta Dilma Rousseff, em maio deste ano, durante a entrega do Prêmio ODM Brasil.
Outra grande marca dos últimos 12 anos foi uma mudança extraordinária no perfil da sociedade brasileira, com a ascensão de 42 milhões de brasileiros à classe média. Isso resultou em uma mudança na base da pirâmide social, conhecida antes de 2003, que concentrava 54,9% da população (classes D e E) e a classe média (C) representava apenas 37%. Hoje, a maioria dos brasileiros está situada no meio da pirâmide, com 55% da população na classe média. As classes D e E agora representam apenas 25% do total.
E Dilma Rousseff não quer parar por aí. O trabalho terá continuidade no segundo mandato, para que o Brasil seja uma nação em que todas as pessoas tenham as mesmas oportunidades de estudar, trabalhar, de cuidar da sua saúde, ter casa para morar, condições dignas de viver nas cidades e no campo. Um dos principais objetivos do segundo mandato será dar proteção às famílias.
Como a Mudança foi possível?
O plano Brasil Sem Miséria foi lançado em 2011 para reforçar as ações de combate à pobreza. Por meio dessa iniciativa, quanto menor a renda da família, por pessoa, maior o valor pago ao beneficiário, garantindo para cada um a superação do patamar de R$ 70,00 mensais.
O plano veio para somar esforços com o Bolsa Família, o melhor e maior programa de transferência de renda do mundo. Criado em 2004, o programa beneficia, atualmente, 14 milhões de famílias (50 milhões de pessoas). De lá para cá, 1,7 milhão abriram mão do benefício por melhorar de vida.
Os governos do PT investiram R$ 24 bilhões por ano no programa, menos de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Cada R$ 1,00 investido no Bolsa Família estimula um crescimento de R$ 1,78 na atividade econômica e aumenta o consumo das famílias em R$ 2,40.
“Chegaram a chamar esse programa de “bolsa esmola” num desrespeito à população pobre do nosso País. Mas, nesses dez anos, nós fomos ampliando, fomos aperfeiçoando o Bolsa Família e, hoje, ele está aí. É o maior programa de transferência de renda do mundo”, comemorou a presidenta no seu programa de rádio Café com a Presidenta.
Em 50 anos, esta é a primeira vez que a evolução da renda vem acompanhada da queda da desigualdade social. Nestes últimos anos, os 10% mais pobres tiveram crescimento de renda quase três vezes maior do que os 10% mais ricos.
“Deixamos para trás a estagnação econômica, a falta de esperança e de perspectivas que contaminavam o Brasil e os brasileiros quando o PT e os partidos aliados chegaram ao poder, em 2003”, registra o Programa de Governo da candidata à reeleição.
Moradia digna
Outra iniciativa dos governos do PT tem garantido vida mais digna para várias famílias, como é o caso do programa Minha Casa, Minha Vida. Desde 2009, em suas duas fases, já foram já foram contratadas 3,45 milhões de casas. Desse total, 1,7 milhão já foi entregue. Cada moradia abriga em média 4 pessoas, o que significa que já estão vivendo em casa própria 6,4 milhões de brasileiros, o equivalente à população da cidade do Rio de Janeiro, a segunda maior do País.
Os governos do PT e aliados investiram R$ 199 bilhões neste programa, gerando 1,3 milhão de empregos e R$ 63 bilhões de renda em toda a economia. Só o setor da construção movimentou R$ 37,5 bilhões. Até o final de 2014, R$ 234 bilhões serão investidos.
“Estamos sinalizando para os empresários que o Minha Casa, Minha Vida vai continuar, inclusive já estamos pensando na sua 3ª fase, etapa na qual queremos construir três milhões de habitações”, anunciou a presidenta durante a entrega de 496 apartamentos em Vila Velha (ES) no início de julho deste ano.
Autor: Equipe Dilma Rousseff
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