O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, durante a campanha, os militantes não podem abaixar a cabeça devido a nenhuma denúncia de corrupção, durante a Grande Plenária de Mobilização, realizada na noite de quinta-feira (9), em São Paulo. “Não podemos admitir que um tucano venha chamar a gente de corrupto”, disse Lula.
Lula alertou que, em época de campanha, as insinuações se tornam denúncias, devido aos artifícios da oposição apoiada pela mídia. “Eles começam a levantar, denunciar, e insinuadas ganham destaque na imprensa”.
O ex-presidente lembrou que essa tática dos tucanos se dá porque eles não conseguem vencer com propostas. Lula criticou o jeito tucano de lidar com questões importantes, como educação, economia e emprego, durante plenária realizada em São Paulo. “Essa não é uma campanha entre Dilma e Aécio. É uma campanha entre duas propostas de país, de duas propostas de sociedade para o futuro”, disse . Para ele, o projeto do pessedebista é símbolo de retrocesso, por trazer de volta idéias que não deram certo durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso.
Para ele, a proposta de Aécio coloca em risco o retorno do FMI, ditando a política econômica do país, desemprego para controle de crise financeira e educação apenas para privilegiados. “Nos tempos de FHC, o povo era tratado como estatística, agora é tratado como ser vivo que exige respeito”, disse.
Ele aproveitou a ocasião para rebater as críticas do ex-presidente, de que quem não vota no PT seria menos instruído do que quem vota no PSDB. “Quem vota neles é sabido e quem vota em nós, ignorantes. FHC falou do Nordeste, sobretudo, mas o Nordeste e a periferia não é como na época em que ele foi presidente, pois nós demos àquele povo o direito de andar de cabeça erguida”, criticou.
Estratégia - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que a principal estratégia para o próximo turno é fixar nas diferenças programáticas de Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves. Rui disse que a campanha deve tomar mais força na região centro-sul do país, principalmente em São Paulo.
“Vamos ter que fazer um trabalho grande em Minas Gerais, Rio Grande do Sul e em toda a região Centro-Oeste, mas a vitória depende da nossa campanha em São Paulo”, disse o dirigente. Ele reconhece que o partido teve um resultado negativo que precisa ser revertido.
Outra estratégia anunciada por ele é a batalha pelos 20 milhões de votos da candidata Marina Silva e os 2 milhões de votos brancos e nulos. Rui acredita que as abstenções devem reduzir nessa segunda etapa.
São Paulo - Maior colégio eleitoral do País, São Paulo deve tomar atenção redobrada na campanha. Para ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a região é prioritária, por contabilizar um quarto (1/4) dos votos do país. O petista avaliou que qualquer avanço no estado, por mais que percentualmente pareça pequeno, em número absoluto é muito forte.Lula alertou que, em época de campanha, as insinuações se tornam denúncias, devido aos artifícios da oposição apoiada pela mídia. “Eles começam a levantar, denunciar, e insinuadas ganham destaque na imprensa”.
O ex-presidente lembrou que essa tática dos tucanos se dá porque eles não conseguem vencer com propostas. Lula criticou o jeito tucano de lidar com questões importantes, como educação, economia e emprego, durante plenária realizada em São Paulo. “Essa não é uma campanha entre Dilma e Aécio. É uma campanha entre duas propostas de país, de duas propostas de sociedade para o futuro”, disse . Para ele, o projeto do pessedebista é símbolo de retrocesso, por trazer de volta idéias que não deram certo durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso.
Para ele, a proposta de Aécio coloca em risco o retorno do FMI, ditando a política econômica do país, desemprego para controle de crise financeira e educação apenas para privilegiados. “Nos tempos de FHC, o povo era tratado como estatística, agora é tratado como ser vivo que exige respeito”, disse.
Ele aproveitou a ocasião para rebater as críticas do ex-presidente, de que quem não vota no PT seria menos instruído do que quem vota no PSDB. “Quem vota neles é sabido e quem vota em nós, ignorantes. FHC falou do Nordeste, sobretudo, mas o Nordeste e a periferia não é como na época em que ele foi presidente, pois nós demos àquele povo o direito de andar de cabeça erguida”, criticou.
Estratégia - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que a principal estratégia para o próximo turno é fixar nas diferenças programáticas de Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves. Rui disse que a campanha deve tomar mais força na região centro-sul do país, principalmente em São Paulo.
“Vamos ter que fazer um trabalho grande em Minas Gerais, Rio Grande do Sul e em toda a região Centro-Oeste, mas a vitória depende da nossa campanha em São Paulo”, disse o dirigente. Ele reconhece que o partido teve um resultado negativo que precisa ser revertido.
Outra estratégia anunciada por ele é a batalha pelos 20 milhões de votos da candidata Marina Silva e os 2 milhões de votos brancos e nulos. Rui acredita que as abstenções devem reduzir nessa segunda etapa.
Para atuação na capital paulista, o presidente municipal, Paulo Fiorino, falou que as regiões onde o PT tem mais votos e potencial de crescimento serão prioridades. Ele reforçou a estratégia de campanha que fixa na comparação entre os programas de governo do PSDB e PT. “O objetivo é equilibrar os votos. Vamos mostrar o que o PSDB privilegiou os setores mais abastados do país”, completou.
Emidio de Souza, presidente do PT-SP, anunciou para os próximos dias ações específicas para professores e para o dia das crianças, além de multirão porta a porta e nas redes sociais. Para as atividades de rua, os diretórios e centrais da liderança vão disponibilizar material.
Por Camila Denes, da Agência PT de Notícias.
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