quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A crise é um produto da mídia

"A crise é um produto da mídia": é o que pensa a
pensadora profissional Marilena Chauí

4 comentários:

Anônimo disse...

É verdade !

As empresas estão demitindo só de sacanagem! Só pra prejudicar o amado presidente lula.

Eu tenho certeza que a Toyota fechou sua fábrica no japão pra prejudicar o presidente lula.

A crise não existe, é só uma marolinha que não vai dar nem pra pegar uma onda.
Principalmente pra quem tem um cartão corporativo e os gastos são secretos, aí é só alegria, supermercado, churrascaria, free shopp, agencia de carro, onde quiser.

Aí é só alegria, crise??? que crise???

Unknown disse...

Consumidor enfrenta fila para comprar carro usado
Espera para levar um modelo popular pode passar de 30 dias em revendas em SPFalta de carros para pronta entrega também atingiu o setor de veículos novos, devido à queda na produção e ao aumento da demanda
DO "AGORA"
A fila de espera para comprar um carro popular chegou ao setor de usados na capital e pode passar de 30 dias para os consumidores à procura dos modelos mais disputados. Os modelos flex 1.0 fabricados entre os anos 2005 e 2008 são os que mais faltam nos estoques das concessionárias. Os quatro portas também são disputados.Em cinco concessionárias consultadas ontem, os usados em falta são Celta, Ford Ka, Palio, Fiesta, Corsa Sedan, Gol e Fox. Clientes que têm exigências quanto a cor, modelo e quilometragem podem esperar mais de um mês.Nas 45 lojas da Chevrolet na Grande SP, os usados mais procurados são Celta, Ford Ka e o Fiat Palio 1.0.A espera média de 25 dias para diversos populares novos reduziu a oferta de usados, já que quem vai trocar de carro espera pelo novo para deixar o usado na loja. Além disso, a queda dos preços também fez com que muitos consumidores desistissem da venda do carro.Para o gerente regional de vendas da GM, Rodrigo Rumi, a desvalorização dos usados acompanhou os preços dos novos, que, desde dezembro, têm redução e isenção de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).Segundo gerentes de concessionárias, só neste mês os donos de veículos estão voltando a negociar a venda dos usados. "Passado o impacto da desvalorização, os clientes perceberam que há uma nova realidade de preços", diz Cesar A. Del Negro, supervisor de vendas da Anhembi, da Chevrolet.Segundo a Anauto-SP (associação dos auto-shoppings), as vendas em fevereiro estão em recuperação.
Com corte do IPI, venda de veículos já se aproxima do nível de 2008
Com a redução do IPI e a retomada da oferta de crédito, o mercado está voltando ao patamar do ano passado. Nos primeiros 45 dias deste ano, foram vendidos 301,5 mil automóveis e comerciais leves no país, apenas 500 a menos do que no mesmo período de 2008.
Folha de São Paulo
Mais más noticias para a oposição. Chora oposição, chora muito bate o cabeção na parede


Exportações crescem, e balança volta a ter resultado positivo no ano
DA FOLHA ONLINE, EM BRASÍLIA
As exportações brasileiras apresentaram recuperação na primeira quinzena deste mês em relação ao resultado de janeiro, e o saldo no acumulado do ano voltou a ficar positivo.De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, as vendas do Brasil para o exterior nesse período somaram US$ 5,101 bilhões (média diária de US$ 510,1 milhões). O resultado representa uma alta de 9,5% em relação à média de janeiro, mas ainda está 24,3% abaixo do registrado em fevereiro de 2008.As importações somaram US$ 4,405 bilhões nas duas semanas do mês, com média diária de US$ 440,5 milhões -queda de 10,2% sobre janeiro deste ano e de 30% ante a média de fevereiro de 2008.

Unknown disse...

Wal-Mart não vê crise no país e contrata
Presidente de gigante varejista no país diz que rede existe "para momentos como este" e que Brasil vive só turbulênciaNuñez prevê que consumo dobre no país de 5 a 10 anos e diz que empresa vai contratar mais funcionários e crescer neste ano
Eduardo Knapp/Folha Imagem
O presidente do Wal-Mart Brasil, Héctor Núñez, que prevê crescimento da rede no Brasil muito acima de 2% e novas contratações Héctor Núñez, presidente do Wal-Mart Brasil, é categórico: o Brasil não vive uma crise."Quem está em crise é o mundo", diz Núñez, de origem cubana. "O Brasil enfrenta apenas mais um momento turbulento."Sem sentir redução nas vendas em nenhum mês do ano passado e com janeiro e fevereiro superando as metas, o Wal-Mart manteve investimentos, que serão direcionados principalmente para o público de menor poder aquisitivo. Núñez espera que o consumo dobre no Brasil nos próximos cinco anos, como afirma na entrevista a seguir.

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ABÍLIO DINIZ: "O GOVERNO LULA ESTÁ GANHANDO O JOGO"
Fevereiro começa bem!


Abilio Diniz, do Grupo Pão de Açúcar, estranha todo o catastrofismo que se instala no Brasil, principalmente nas indústrias. Apesar de não poder dar números ainda, pelo fato de ser uma empresa de capital aberto, a cadeia de supermercados teve bons resultados em dezembro e janeiro. E fevereiro começa bem. "Sei que não somos só nós", ressalta. Explica que só não venderam mais no setor de eletrônicos porque a indústria não tinha produto para entregar no Natal. "As iniciativas do presidente Lula, que começaram ano passado, para incentivar o consumo interno estão dando certo. O governo está ganhando o jogo", atestou ontem.

Unknown disse...

O Ministério do Trabalho e a Embraer estão tentando derrubar o democrático e competente governo Lula !!!!!!!!!!!

Afinal, ambos estão divulgando mentiras:

O corte de vagas com carteira assinada foi menor em janeiro que dezembro, mas ainda indica forte contração de empregos formais no país.
Segundo números do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foram cortadas 101.748 vagas no mês passado, ante 654.946 postos de trabalho em dezembro. Em relação a dezembro, janeiro deste ano teve uma queda de 0,32% no estoque de emprego.
Trata-se do pior resultado para janeiro desde 1996. Desde 1999, o Caged não havia registrado perda de vagas em janeiro.
No mês de janeiro, a maior parte das demissões ficou concentrada na indústria da transformação, que fechou 55.130 postos. Outro setor afetado foi o de comércio, com 50.781 demissões. Na agricultura, houve uma redução de 12.101 empregos formais, e na construção civil, houve contratação de 11.324. Por Estado, São Paulo foi o que fechou mais vagas (38.676) no mês.
Os números do Caged consideram o saldo registrado no mercado formal, ou seja, o número de contratações menos o número de demissões.

Embraer - A Embraer informou nesta quinta-feira que, em consequência da crise financeira internacional, vai demitir mais de 4.000 funcionários e revisou para baixo as previsões de produção e investimentos para 2009.