Saiu no Valor Econômico: O PT quer começar a campanha da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) a partir de abril, já com uma agenda "eleitoral eficiente" e uma proposta clara para a armação dos palanques regionais, pois considera que esta é a melhor maneira de enfrentar um candidato consolidado do ponto de vista da opinião pública, conforme apontam as pesquisas, como é o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). "Em março temos que tomar um rumo. Cada dia que passa é um dia a menos. O Lula tem dia e hora para sair", diz o ex-governador do Acre Jorge Viana, um dos integrantes do mutirão do PT que articula a viabilização da candidatura Dilma, do qual fazem parte, entre outros, o presidente Ricardo Berzoini (SP), ministros e outros ex-governantes petistas. "Isso vai assim até março, meio caótico. Depois engrena", diz. O ex-governador conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro. Logo depois Lula se encontrou com os ex-prefeitos Marta Suplicy (SP), João Paulo (BH) e Fernando Pimentel (BH). Com todos Dilma foi assunto central.A própria Dilma teve pelo menos 20 encontros oficiais com Lula, só nestes 40 dias de 2009. Mais que qualquer outro ministro. Mas segundo Viana, nem Lula já a convidou nem ainda se constituiu uma coordenação formal da candidatura. Mesmo sem a oficialização, Jorge Viana diz que é preciso definir imediatamente uma "agenda para cumprirmos e para podermos fazer andar o projeto". Ele não é um fã do que chama de "agenda PowerPoint" - programa utilizado para edição e exibição de apresentações gráficas - e das visitas relâmpagos, "e sim de uma agenda mais de gente do que de números". Segundo Viana, mesmo sendo importante, esse tipo de agenda não atinge as pessoas. "Mais eficiente é ela dormir lá no Acre, ir ao mercado, conversar com as pessoas. Vai sair em todos os jornais durante três dias. Mas chegar lá tipo meio-dia, fazer um ato bacana e sair as seis horas da tarde, as pessoas não vão nem tomar conhecimento". O ex-governador acha a atual agenda "muito eficiente para o governo continuar crescendo em respeitabilidade, aceitação e tal. Mas não tão eficiente pra gente poder consolidar um nome à candidatura". Em contato com institutos de pesquisa, Viana tem percebido muito ceticismo à hipótese de Dilma chegar a 20% das intenções de voto até o final do ano. Ele é de outra opinião: acredita que com uma agenda bem trabalhada, a ministra Dilma chega aos 25% nesse período. Já está nos dois dígitos. Uma candidatura oficial, evidentemente, não se resume à agenda. As alianças estaduais são decisivas. "Nós temos que tomar uma decisão: se a gente faz a política de alianças de cima para baixo ou de baixo para cima. Se você olhar de cima para baixo, não dá jogo com o PMDB, que é o nosso parceiro preferencial, não tem aliança tão cedo", diz Viana. "Isso porque há pelo menos uns três ou quatro grupos e nenhum interlocutor de fato do PMDB".
"Mas como é uma eleição geral também do ponto de vista dos Estados, com disputas para governador e deputado, se for feito de baixo para cima eu acho que tem como fechar aliança na maioria dos Estados do PT com o PMDB". Isso "desde que a gente flexibilize um pouco". Viana fala do PT. Como exemplo, cita Minas Gerais. "Dá para fazer (acordo com o PMDB), mas a gente precisa resolver antes o problema entre o Fernando Pimentel (ex-prefeito), Patrus Ananias (ministro do Desenvolvimento Social) e companhia. Se não tiver esse acerto, como é que nós vamos conversar com os outros? Nós todos temos que tomar juízo", adverte Jorge Viana. "Se nós não resolvermos Minas Gerais, nós teremos problemas", prevê Jorge Viana. O raciocínio do ex-governador é cartesiano. O PT já enfrenta dificuldades em São Paulo, o que é natural, por conta da força eleitoral do PSDB no Estado, conforme demonstrado nas últimas eleições presidenciais (aliás, cabe acrescentar que os tucanos avaliam que José Serra pode ter um desempenho maior que o de Geraldo Alckmin contra o próprio Lula, nas eleições de 2006 - o PSDB acha que Serra, mantidas as atuais condições de temperatura, pode levar mais de 80% dos votos).
No Rio de Janeiro, Viana acha que é possível compor com o PMDB. Mas neste caso, a aliança decidida de baixo para cima pode não resolver nada, se o governador Sérgio Cabral "ficar na dúvida se apoia ou não o candidato do presidente Lula". Em Minas Gerais, a situação depende mais do PT que do PMDB. "Por isso que Minas Gerais é tão importante para nós. Assim que a gente tiver Minas e os tucanos tiverem São Paulo, pode bater (estariam então em igualdade de condições para a disputa)". Acertando o Rio de Janeiro, o PT acha que pode então sair do confronto no Triângulo das Bermudas (São Paulo, Rio e Minas, os três maiores colégios eleitorais do país) numa situação melhor que a do PSDB. Viana vê dificuldades para o entendimento PT-PMDB no Rio Grande do Sul, talvez no Acre, onde faz política, e Pernambuco, onde de qualquer forma o PT terá condições de fazer uma boa aliança com o PSB, se for evidentemente flexível - Eduardo Campos é candidato à reeleição ao governo estadual, cargo também cobiçado pelo ex-prefeito João Paulo.
Apesar dos entreveros no Pará, o PT vê possibilidades de entendimento no Pará, entre Jader Barbalho e Ana Júlia Carepa. Um acordo é possível também no Amazonas e até na Bahia, onde os dois partidos, embora aliados no governo estadual, passam por dificuldades no relacionamento. "Na maioria dos Estados a gente pode sair junto por aquilo que é importante, que é a eleição local, o calendário, a agenda regional tomando a frente da agenda nacional, afinadinhos com ela", diz Viana. "Isso é uma coisa pra mim fundamental". Resta saber se o PT tem hoje mais capacidade de ceder espaços, em nome de boas alianças, do que teve até agora. Raymundo Costa é repórter especial de Política, em Brasília. Escreve às terças-feiras
"Mas como é uma eleição geral também do ponto de vista dos Estados, com disputas para governador e deputado, se for feito de baixo para cima eu acho que tem como fechar aliança na maioria dos Estados do PT com o PMDB". Isso "desde que a gente flexibilize um pouco". Viana fala do PT. Como exemplo, cita Minas Gerais. "Dá para fazer (acordo com o PMDB), mas a gente precisa resolver antes o problema entre o Fernando Pimentel (ex-prefeito), Patrus Ananias (ministro do Desenvolvimento Social) e companhia. Se não tiver esse acerto, como é que nós vamos conversar com os outros? Nós todos temos que tomar juízo", adverte Jorge Viana. "Se nós não resolvermos Minas Gerais, nós teremos problemas", prevê Jorge Viana. O raciocínio do ex-governador é cartesiano. O PT já enfrenta dificuldades em São Paulo, o que é natural, por conta da força eleitoral do PSDB no Estado, conforme demonstrado nas últimas eleições presidenciais (aliás, cabe acrescentar que os tucanos avaliam que José Serra pode ter um desempenho maior que o de Geraldo Alckmin contra o próprio Lula, nas eleições de 2006 - o PSDB acha que Serra, mantidas as atuais condições de temperatura, pode levar mais de 80% dos votos).No Rio de Janeiro, Viana acha que é possível compor com o PMDB. Mas neste caso, a aliança decidida de baixo para cima pode não resolver nada, se o governador Sérgio Cabral "ficar na dúvida se apoia ou não o candidato do presidente Lula". Em Minas Gerais, a situação depende mais do PT que do PMDB. "Por isso que Minas Gerais é tão importante para nós. Assim que a gente tiver Minas e os tucanos tiverem São Paulo, pode bater (estariam então em igualdade de condições para a disputa)". Acertando o Rio de Janeiro, o PT acha que pode então sair do confronto no Triângulo das Bermudas (São Paulo, Rio e Minas, os três maiores colégios eleitorais do país) numa situação melhor que a do PSDB. Viana vê dificuldades para o entendimento PT-PMDB no Rio Grande do Sul, talvez no Acre, onde faz política, e Pernambuco, onde de qualquer forma o PT terá condições de fazer uma boa aliança com o PSB, se for evidentemente flexível - Eduardo Campos é candidato à reeleição ao governo estadual, cargo também cobiçado pelo ex-prefeito João Paulo.
Apesar dos entreveros no Pará, o PT vê possibilidades de entendimento no Pará, entre Jader Barbalho e Ana Júlia Carepa. Um acordo é possível também no Amazonas e até na Bahia, onde os dois partidos, embora aliados no governo estadual, passam por dificuldades no relacionamento. "Na maioria dos Estados a gente pode sair junto por aquilo que é importante, que é a eleição local, o calendário, a agenda regional tomando a frente da agenda nacional, afinadinhos com ela", diz Viana. "Isso é uma coisa pra mim fundamental". Resta saber se o PT tem hoje mais capacidade de ceder espaços, em nome de boas alianças, do que teve até agora. Raymundo Costa é repórter especial de Política, em Brasília. Escreve às terças-feiras
6 comentários:
DILMA Presidente Vice Zé Dirceu 13
Já estou em campanha faz tempo, e com grande entusiamo DILMA é uma heroína brasileira, não fugiu à luta como o adversário do PSDB que foi ser maconheirinho no chile, em plena luta pela democracia...
Já estou em campanha faz tempo, e com grande entusiamo DILMA é uma heroína brasileira, não fugiu à luta como o adversário do PSDB que foi ser maconheirinho no chile, em plena luta pela democracia...
estas baixarias vem de uma latrina, comunidade do orkut chamada "fora lula", deixo claro q são uns bando de esquizofrênicos, eles não tem o q fazer na vida, único divertimento q restaram foi falar mal do governo lula. só isso.. nao oferecem perigo, apenas vândalos virtuais...
...José Serra: "Não votem em mim!"...
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O que José Serra fala não se escreve, e o que Serra escreve ele não cumpre!
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Vejamos o histórico do José 171 Serra;
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Das 161 promessas que Serra fez quando assumiu a Prefeitura de SP, mais da metade – 87 promessas, ou 54% do total – não foram cumpridas.
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Esse é o balanço da administração de Gilberto Kassab/Serra na prefeitura de SP.
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A informação foi veiculada em Janeiro 2009 na Folha de SP (um dos pilares do PiG).
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Além disso, Kassab também deixou inacabadas obras avaliadas em R$ 5 bilhões, completa outro texto, do Estadão.
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A reportagem da Folha é emblemática. Mostra que o programa de governo de Serra-Kassab tinha 84 páginas.
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Mas poderia ser de umas 40 páginas só, pois a metade das promessas foi para o lixo, como a de criar um serviço Disque-Trânsito, por exemplo, ou acabar com o déficit das creches municipais – que ainda necessitam de 80 mil novas vagas.
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Além disso, se vc lembrar, vai ver que não é o primeiro documento assinado por Serra que não é cumprido.
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Quando foi eleito prefeito de SP ele disse que cumpriria o mandato integralmente.
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Em debate na TV Record, nas eleições de 2004, ele ainda disse mais; pediu que seus eleitores não votassem mais nele, caso deixasse a prefeitura para disputar o governo do estado ou a presidência da República.
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Comprove isso assistindo ao vídeo: http://br.youtube.com/watch?v=Y6wO6YzH9_s
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"Só se Deus me tirar a vida. Só saio se houver uma desgraça que me envolva", disse ele, conforme reportagem publicada em 2004 pela Folha.
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Como não aconteceu nenhuma desgraça e Serra continua vivo, ficou patente que ele mentiu, mesmo tendo assinado documento registrado em cartório.
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Saiu candidato e deixou Kassab em seu lugar.
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O sucessor, por sua vez, só cumpriu integralmente 28 das 161 promessas de Serra - o que dá cerca de 17%, conforme diz a Folha.
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Daí a conclusão lógica: o que Serra fala não se escreve.
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Ainda bem, pois o que ele mesmo escreve, também não cumpre.
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O que ele não deveria cumprir, por respeito à lei e à ética, é permitir a associação da própria filha com o banqueiro bandido Daniel Dantas.
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E aqui está a prova. No site do Departamento de Estado da Florida - Divisão de Corporações:
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http://www.sunbiz.org/corinam.html
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Ao clicar no site é só entrar com o nome da empresa DECIDIR.COM, INC. no campo de buscas.
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E o primeiro nome da lista que vai aparecer está lá com este Document Number - P00000044377.
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Clica no nome e eis que surge.......
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A irmã de Daniel Dantas:
DANTAS RODEMBURG, VERONICA V
1200 BRICKELL AVENUE, SUITE 900
MIAMI FL 33131
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E
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A filha de José Serra:
ALLENDE SERRA, VERONICA
1200 BRICKELL AVENUE, SUITE 900
MIAMI FL 33131
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Essa Brickel Av, em Miami, é famosa, é uma espécie de Rua Larga da Caixa Dois da América Latina.
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Quem ler o excelente livro de Leandro Fortes “Cayman – o dossiê do medo”, verá que muitos dos episódios que configuram o chamado “Dossiê Cayman” foram tramados nessa mesma Brickell Av.
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Lá estão - na Brickell Avenue - as duas Veronicas: Serra e Dantas.
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Unidas para sempre.
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Aparentemente, a empresa realizou uma “dissolução voluntária” em 3 de maio de 2002.
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José Serra deixou o cargo de Ministro da Saúde um mês antes, em abril de 2002, para se candidatar a Presidente da República e perder, de forma esmagadora, para o Presidente Lula, por 61 a 39%.
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Por causa dessas ligações materiais e espirituais, a Satiagraha flagra jantares de Serra com Dantas e a irmã dele, Veronica.
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A Satiagraha flagrou tambem os encontros frequentes que Serra tem(ou tinha) com Dantas.
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E o que Serra tem tanto a conversar com Dantas, além dos negócios entre parentes??
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Será que os dois discutiram o sucesso da operação para pegar os “aloprados”?
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É bom lembrar que o dinheiro dos “aloprados” foi em notas de baixo valor – coisa que só empresa de metrô, ônibus ou bingo tem!
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Como disse um intelectual, Daniel Dantas e José Serra – são irmãos siameses.
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Dantas nasceu e se criou à sombra da privatização do Governo Fernando Henrique.
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Foi Fernando Henrique, com a ajuda de Ricardo Sergio de Oliveira – chefe de “finanças” de campanhas de Serra e de FHC – quem entregou na bandeja os fundos das empresas estatais a Dantas.
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O PiG não fala mal de Dantas. Não fala mal, porque sabe que vai esbarrar com os tucanos de São Paulo.
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Foi o que aconteceu na CPI dos Correios. Aquela, a famosa, que apurou o mensalão.
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A certa altura, a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti, avisou que sabia de uma sociedade entre a irmã de Dantas e a filha de Serra.
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Foi um Deus nos acuda.
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A bancada Dantas – senador Heráclito Fortes e deputado José Eduardo Cardozo à frente – reagiu com violência.
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Até hoje, Fortes persegue Salvatti.
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Essa CPI das Ongs, nada mais é do que a vingança de Fortes contra Salvatti, por causa de uma Ong ligada a ela em Santa Catarina.
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Mas o fato é que existem os documentos que ligam Dantas e sua irmã à José Serra e sua filha, na Decidir.com, Inc, com sede em Miami, Flórida, a capital mundial da Caixa Dois.
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Foi um negócio de milhões de dólares. Quer dizer: Dantas botou milhões de dólares no negócio.
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Pouco antes das eleições para presidente em 2002, Serra mandou fechar a empresa.
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A Polícia Federal, quando era Republicana, começou a investigar isso.
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Depois, com a ajuda do deputado Marcelo Itagiba, a investigação parou.
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O serrista Marcelo Itagiba é aquele que, como sempre, milita no submundo das operações trevosas que notabilizam a carreira de homem público de José Serra.
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Itagiba é o presidente da CPI dos amigos de Dantas – a CPI dos grampos, onde Dantas tem facilidades.
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Dantas não falha: ele corroeu TODO o sistema institucional do Brasil Contemporâneo.
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E através do laranja Dorio Ferman presidente do banco(?) Opportuity, financiou a campanha eleitoral de Marcelo Itagiba a deputado. As doações foram legais, bem entendido.
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Mas, já indicam uma preferência, não é?
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O Ferman, por exemplo, não fez doações – legais – para o Ivan Valente, do PSOL de São Paulo, que gostaria de botar o Dantas na cadeia!!
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Prefere financiar quem quer soltá-lo!
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Aliás, as doações de Dantas (por elipse), falam por si mesmas - todas as doações estão nas listas extraídas do site do TSE!
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Informações prestadas pelo candidato MARCELO ZATURANSKY NOGUEIRA ITAGIBA Partido PMDB - RJ
Doador: DORIO FERMAN (Aquele que é presidente do Banco(?) Opportunity)
CPF: 00399507434
Data: 15/08/2006
Valor: 10.000,00
Tipo: Recursos de pessoas físicas.
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O papel de Marcelo Itagiba é o de sempre: ele faz o que Serra não pode fazer, em público.
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Itagiba, no comando da PF no Rio, a pedido de Serra, transportou o delegado Deuler Rocha para a Ilha do Diabo, porque Rocha ousou investigar as primeiras falcatruas de Dantas.
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Itagiba foi um dos “operadores” da Operação Lunus, aquela que desmontou a candidatura de Roseana Sarney à presidência,
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e concluiu com o fax de um delegado da PF para FHC com a expressão “missão cumprida”.
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Serra não dorme, como já sabemos.
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Ministro da Saúde no iluminado Governo do Farol de Alexandria FHC, Serra contratou Itagiba para uma sinistra atividade: dirigir uma “Gerência Geral de Segurança e Investigações da ANVISA”.
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Para quê?
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Para desestabilizar a candidatura dos adversários.
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Produzia grampos, “notas” para a imprensa, e outros métodos “truculentos”, como diz Ciro Gomes.
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Ciro Gomes tambem declarou numa sabatina na Folha: [b][i]“Ele (Serra) é sem escrúpulo, passa por cima da mãe”.[/i][/b]
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Com a colaboração de um espiãozinho de quinta, Fernando Barcellos, Itagiba produzia dossiês contra adversários de Serra, dentro do próprio PSDB.
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Serra produziu dossiês arrasadores contra Paulo Renato de Souza e contra Tasso Jereissati.
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Espanta que, até hoje, Serra não tenha produzido um dossiê “arrasador” contra Aécio Neves.
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Mas, tudo tem o seu tempo.
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E o tal Barcellos, (aqui prá nós, um espião da ABIN no Ministério da Saúde), foi exonerado do Ministério por ordem de Serra, porque deu bolo.
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Mas, onde está Barcellos, hoje?. Que função estratégica e essencial exerce ele?
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A de chefe de gabinete… de quem?
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De Marcelo Itagiba, na Câmara dos Deputados!.........Hahahahahaha!!!
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Parece ou não parece uma súcia, isso aí?
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E a última do serrista Itagiba foi em Out 2008 quando ameaçou, em entrevista na CBN, mandar prender o delegado Paulo Lacerda.
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O motivo: a suposta contaminação da operação Satiagraha pela Abin.
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A relação entre a Abin e a Polícia Federal é perfeitamente legal e o delegado Paulo Lacerda é um homem de bem e não mentiu à CPI dos grampos.
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Mas o fato é que estão todos unidos pelo mesmo princípio: declarar a contaminação da investigação do Delegado Protógenes, deixar Dantas sair de fininho, fazer a “BrOi” para distribuir grana para todo mundo nas eleições, e poupar Serra e Dilma Rousseff.
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Mulher de forte índole, a quem o pessoal da ”famiglia” de Dantas se referia como a Margaret Thatcher.
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Outra coisa que José Serra não deveria cumprir, por respeito à lei e à ética, é a falcatrua que ele e seu primo, seu ex-sócio José Marin Preciado, realizaram ao dar um golpe no Banespa de milhões de dólares.
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Para ficar bem (escondido) que nada tem a ver com coisa alguma, o Banespa foi vendido para o banco espanhol Santander, banco da terrinha dos mesmos, pois, Marin é espanhol e Serra, seu primo, brasileiro!
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Tudo isso está registrado em denuncia do MP Federal em 2002.
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Quem quiser terá as informações a respeito lá no site do Ministério Público Federal.
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O que José Serra cumpriu, sem precisar de registro em cartório, foi criar o melhor produto de exportação dos tucanos de São Paulo: o PCC !!
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E o governo dele está até se internacionalizando.
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As "realizações" do governo tucano de SP já alcançam o continente europeu.
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Segundo o Diário de Notícias de Portugal, já existe uma célula do PCC em Lisboa!
http://dn.sapo.pt/2009/01/14/sociedade/policia_nacional_preocupada_mafia_br.html
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AQUELE PCC......criação dos paulistas, que são governados há 14 anos pelos tucanos.
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AQUELE PCC....do Marcola, que em 2005 parou São Paulo (sob o comando dos tucanos!)
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O que é mais tucano de São Paulo? O PCC ou a Daslú?
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Enquanto isso os planos de José Serra são.....conseguir dinheiro para campanha a presidente da república.
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Como sabemos todos, Serra não dorme, e na calada da noite aumentou a passagem de um trem que vai ficar pronto (se ficar) em 2012, quando Serra será (oficialmente…) editorialista da Folha para falar mal do governo Dilma Roussef.
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Isso se o trem funcionar!!
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O Rodoanel foi “inaugurado” há 14 anos e ainda não acabou!!!
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José Serra é um gênio....
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Esse aumento é uma forma de “derivativo tarifário”, esse que o pessoal da Aracruz e da Votorantim conhece bem!!
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José Serra põe a mão no dinheiro pelo que vai acontecer, mas não acontece!
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O Bernard Madoff disse agora que não tem culpa de nada pq é maluco!!
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José Serra, ao contrário, é um grande economista.
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Ele vai continuar a todo vapor com a exportação de células do PCC para Portugal....
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e vai exportar a “tecnologia do esgoto à céu aberto" pro Acre e pro Iraque!!!
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Essa tecnologia foi desenvolvida exclusivamente sob a coordenação executiva de José Serra - já que ele é o Putin de São Paulo e supremo mandatário da Sabesp!!
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O presidente da Sabesp, Gesner de Oliveira – que reassumiu o cargo de caixa da campanha presidencial de José Serra – garante que o trambique é perfeitamente legal.
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Enquanto em SP, no Jardim Peri, o esgoto sai dos canos (da Sabesp) para a rua – é cocô e xixi nas ruas asfaltadas da cidade.
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No inicio da década de 40 chegaram os primeiros habitantes no Jardim Perí.
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Em meados de 1949 a luz elétrica.
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A telefonia em 1963.
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Canalização da água em 1972.
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Posto de saúde na era da manifestações de 1980.
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TV a cabo na década de 90.
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E com os tucanos governando São Paulo há 14 anos......o gás esta a caminho, e as redes de esgotos, bem, estas ainda não sabemos prá quando chega.
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Por enquanto....... o esgoto sai dos canos (da Sabesp) para as ruas e calçadas do bairro.
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E a Sabesp respondeu que a culpa é do usuário - que tem a mania de mijar e cagar!!!
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Por isso que José Serra e os tucanos são contra a melhoria de vida dos pobres.....
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Eles odeiam o Bolsa Família, o Restaurante Popular.......e a razão é simples.
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José Serra responde com a Sabesp:
"Essas pessoas passam a comer mais e aí cagam mais inundando as ruas de SP!!!"....
"Tem que cortar o Bolsa Familia, fechar os Restaurantes Populares, e exterminar a Cesta Básica!!!"
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E os paulistas ainda votam nos tucanos............ainda bem que são só os paulistas!!!
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Mesmo assim, façamos todos uma perguntinha básica para a CVM:
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José Serra está fazendo campanha eleitoral prá presidente da República gastando o dinheiro da Sabesp-dos paulistas.
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E os investidores minoritários da Sabesp, os que compraram as ações da empresa na Bolsa, como ficam?
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O que a CVM vai fazer para defendê-los?
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Aliás, para que serve a CVM????
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Sabe-se, que José Serra é, desde sempre, desde que nasceu, candidato a Presidente da República.
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Trata-se de um delírio.
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Porque, como se sabe, ele jamais será Presidente da República.
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Nem com os votos da Paraíba ou do Acre.
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O comediante Vesgo, do programa “Pânico”, tem mais chance de ser Presidente da República do que o supra-citado Governador.
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Porém, a presunção da derrota não o exime de um crime eleitoral não é??!
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Então.......
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Façamos todos uma outra perguntinha básica para o TSE - Ministro Carlos Ayres Brito:
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O senhor acha razoável que um declarado e proclamado candidato a Presidente da República possa vender serviços de esgoto no Acre e no Iraque?
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Ou divulgar as maravilhas do empreitariado de São Paulo na Paraíba?
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Com o dinheiro dos impostos dos paulistanos??
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Caríssimo Ministro, não seria isso mais um dos crimes praticados pelo supra-citado governador de São Paulo?
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Quem quiser fazer essa perguntinha básica ao Ministro Ayres Brito pode usar os emails abaixo:
gabcarlosbritto@stf.gov.br - STF > Min. Carlos Ayres Brito
beatriz@stf.gov.br - STF > Chefe Gabinete do ministro no STF.
silvana@tse.gov.br - TSE > Gabinete do ministro no TSE.
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Enquanto o Ministro Ayres Brito não dá uma resposta e José Serra vai sonhando.....vamos analisar alguns dados.
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Um famoso disse recentemente: “Vocês tem medo do Serra? Ele é o candidato ideal para perder”.
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É o que o Dr. Tancredo Neves dizia do Maluf: o candidato ideal para perder, porque não sai de São Paulo.
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José Serra, o todo-poderoso do PiG, será que ele se re-elege governador de São Paulo?
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José Serra, o todo-poderoso do PiG, não consegue nem eleger o líder do PSDB na Câmara...
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José Serra não entra em Minas, o segundo maior colégio eleitoral do Brasil.
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E não entra no Rio, o terceiro.
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Na entrevista que Eduardo Paes deu a Mauricio Dias, da Carta Capital, o prefeito do Rio disse:
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Quem vai subir no seu palanque em 2010?, perguntou Maurício.
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Eduardo Paes – ”Vai subir o candidato do presidente Lula. Ou seja, a Ministra Dilma. Eu vou caminhar com Lula e com o governador Sérgio Cabral”.
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Como se sabe, o Dr. Tancredo resistiu à pressão do Ulysses Guimarães e não deixou Serra mandar numa “alta comissão” de economia, que faria o plano econômico do Governo Tancredo.
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Também resistiu à pressão de Ulysses e não deu um ministério ao Fernando Henrique.
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O Dr. Tancredo dizia: ”eu não confio nesse homem - Fernando Henrique…”
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Diria o Dr Tancredo: ”Por favor, deixem o Serra ser candidato! Ele é o candidato ideal para perder!”
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Em recente pesquisa no estados de Tocantins e Paraná foi perguntado: Em quem vc votaria para presidente?
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Do total de pessoas ouvidas no estado de Tocantins:
Dilma - 30%
Heloisa Helena - 12%
Aécio Neves - 11%
Ciro Gomes - 9%
José Serra - 9%
Nenhum - 8%
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Do total de pessoas ouvidas no estado do Paraná:
Roberto Requião - 54%
Dilma - 43%
Aécio Neves - 17%
Alckmin - 10%
José Serra - 8%
Nenhum - 6%
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Como se vê, o Dr. Tancredo tem razão....no Paraná e em Tocantins o Serrote é o candidato ideal para perder!
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Como disse um outro famoso: "O Vêsgo do Pânico tem mais chances do que José Serra!...."
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