SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil ocupa a 8a posição no ranking global de oportunidade de investimento para empresas de varejo e é o primeiro do mundo em atratividade no setor de vestuário, segundo pesquisa da consultoria A.T. Kearney, divulgada nesta terça-feira.
O levantamento existe desde 2003, mas o Brasil só conseguiu entrar na lista dos 30 países mais atraentes para investimento de varejo em 2005, ocupando o 29o lugar. No ano passado, o país estava na 9a posição.
Os 10 primeiros colocados do ranking em 2009 são Índia, Rússia, China, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Vietnã, Chile, Brasil, Eslovênia e Malásia. Em 2008, os quatro primeiros eram Vietnã, Índia, Rússia e China.
Markus Stricker, vice-presidente da A.T. Kearney, acredita que o Brasil não ficará entre os três primeiros, uma vez que seu varejo já é mais consolidado que o de muitos países, mas considera a posição ocupada pelo país extremamente positiva.
"Estar entre os três primeiros é improvável, mas mesmo sendo um mercado tão bem estruturado (com menos espaço para crescer por investimento estrangeiro), ele está entre os 10 primeiros e isso é importante", disse Stricker.
Essa estrutura faz com que o Brasil viva uma segunda onda de investimentos.
O levantamento existe desde 2003, mas o Brasil só conseguiu entrar na lista dos 30 países mais atraentes para investimento de varejo em 2005, ocupando o 29o lugar. No ano passado, o país estava na 9a posição.
Os 10 primeiros colocados do ranking em 2009 são Índia, Rússia, China, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Vietnã, Chile, Brasil, Eslovênia e Malásia. Em 2008, os quatro primeiros eram Vietnã, Índia, Rússia e China.
Markus Stricker, vice-presidente da A.T. Kearney, acredita que o Brasil não ficará entre os três primeiros, uma vez que seu varejo já é mais consolidado que o de muitos países, mas considera a posição ocupada pelo país extremamente positiva.
"Estar entre os três primeiros é improvável, mas mesmo sendo um mercado tão bem estruturado (com menos espaço para crescer por investimento estrangeiro), ele está entre os 10 primeiros e isso é importante", disse Stricker.
Essa estrutura faz com que o Brasil viva uma segunda onda de investimentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário