Em 2008, o Blog da Dilma foi lançado na internet, e se tornou um fenômeno, ao ponto de ser detaque no jornal Argentino LA NACION, além de 56o jornais do Brasil, Rede Globo, Globo News, Rede Bandeirantes, Rede Record, Rádio Eldorado, Rábio CBN, Revistas: Época, IstoÉ e Veja, além de centenas de sites e blog de jornalistas, políticos, militantes, e outros. E tem 14 páginas na internet, blog, Twitter, Facebook, Orkut, Redes Sociais, Youtube, Yahoo, Ning, MySpace, etc. E tem duas Equipes de reportagem cobrindo o Brasil. Entrevistas exclusivas são publicadas todas as semanas. Também tem uma equipe de profissionais em banners.E agora chega ao Brasil, o blogueiro do Obama. Veja a reportagem da Folha:
Em 4 de novembro de 2008, quando a contagem dos colégios eleitorais dava conta de que o senador republicano John McCain estava definitivamente derrotado, não foi apenas o grito de “Yes, We Can” diante da recessão econômica, tampouco o fato inédito de um negro ser eleito para ser o 44º presidente dos Estados Unidos, que se sobressaíram na vitoriosa campanha democrata de Barack Obama.
"Na campanha de 2008 do Obama foi o momento que o mundo todo reconheceu o quão poderosa a internet poderia ser numa eleição. Nós arrecadamos dois terços do dinheiro da campanha somente em doações online”. A declaração é de Sam Graham-Felsen, um dos diretores de novas mídias da campanha de Obama à presidência, e responsável pelo site “barackobama.com”, o blog que se transformou em plataforma de campanha responsável por números expressivos. Leia na íntegra aqui.
Em 4 de novembro de 2008, quando a contagem dos colégios eleitorais dava conta de que o senador republicano John McCain estava definitivamente derrotado, não foi apenas o grito de “Yes, We Can” diante da recessão econômica, tampouco o fato inédito de um negro ser eleito para ser o 44º presidente dos Estados Unidos, que se sobressaíram na vitoriosa campanha democrata de Barack Obama.
"Na campanha de 2008 do Obama foi o momento que o mundo todo reconheceu o quão poderosa a internet poderia ser numa eleição. Nós arrecadamos dois terços do dinheiro da campanha somente em doações online”. A declaração é de Sam Graham-Felsen, um dos diretores de novas mídias da campanha de Obama à presidência, e responsável pelo site “barackobama.com”, o blog que se transformou em plataforma de campanha responsável por números expressivos. Leia na íntegra aqui.
4 comentários:
E por falar em importancia da internet, o Millor está fazendo uma pesquisa
http://www2.uol.com.br/millor/
Grande Daniel,
O que esta me preocupando lendo esta materia é que acho que não estamos conseguindo fazer os Dilmistas participarem do nosso Blog.
Segundo as teorias deste gringo um blog que não tiver a participação forte de ativistas não vai funcionar.
Eu tambem nã sei como fazer mas para cada noticia que vc colar no blog teriamos que ter pelo menos 100 participantes comentando.
Como temos muitas noticiias coladas no blog o blog passou a ser tipo um local que o Dilmista vem da uma lida e vai embora e não participa.
Eu considero este o melhor blog da net penso que deverimos consultar um profissional para acharmos uma forma de fazer milhares de Dilmistas escreverem todos os dias como acontecem em outros blog.
até vitória sempre
Grande Daniel/Jussara e demais editores,
Precisamos achar uma forma dos Dilmistas participarem mais dest blog comentando as noticias aqui postadas.
Outro dia vi uma pesquisa colocada num outro blog acho que foi do Nassif e tinha 200 comentarios, ai vi a mesma noticia colada aqui e não tinha nenhum comentario.
Não estou criticando e nem comparando os blogs mesmo porque acho este o melhor blog Dilmista da net.
Só fico preocupado porque segundo os especialistas gringos que elegeram o Obama falam constatemente que o blog não pode ser so de leitura precisa ter a participaçao de milhares de Dilmistas.
até a vitória sempre
Acredito que os comentários são poucos porque os administradores do blog não aceitam a menor crítica e, portanto não publicam os comentários. Candidatos devem ouvir elogios e críticas. As críticas servem para moldar a atuação do candidato e refetir sobre o que o povo não quer.
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