Dilma na web: A proposta de PT e dos partidos aliados coloca os programas sociais como uma questão central para o Brasil nos próximos anos. Para a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, essa é a diferença clara da coligação "Para o Brasil seguir mudando" em relação aos adversários. Assista aqui ao vídeo com a entrevista de Dilma.
Segundo ela, os opositores do presidente Lula tratam a questão social apenas como um apêndice e usam os programas já existentes, como o Bolsa Família, para fazer promessas meramente eleitoreiras.
"O objetivo do Bolsa Família não é um objetivo eleitoral. Ele tem objetivo claro de aumentar a cobertura para famílias brasileiras que precisam do Bolsa Família, e nós o ampliamos de forma sistemática e responsável, e não fazendo propaganda eleitoral”, disse Dilma, ao ser questionada sobre a promessa eleitoral do seu adversário tucano de duplicar o programa.
A petista também considerou a estranha a proposta da oposição que durante muitos anos criticou, menosprezou o Bolsa Família e chegou a chamá-lo de “bolsa esmola”.
Programa não é carta
Dilma lembrou que o governo Lula vem aumentando sistematicamente o valor e a cobertura do Bolsa Família, sempre olhando o interesse da população marginalizada do país. "O Bolsa Família tem de atingir as famílias que necessitam dele. E não se trata de duplicar, triplicar ou aumentar em 50%", afirmou. No governo Lula, lembrou Dilma, o Bolsa Família foi criado durante um período em que a economia do país não estava crescendo em ritmo acelerado como ocorre hoje. Segundo ela, isso demonstra o compromisso com o social desse projeto. “Não é possível olhar a questão social apenas como um apêndice, um anexo do programa do governo. Para nós, a questão social está no centro do governo, não é um colorido, uma carta que se escreve se comprometendo", disse. "É o próprio programa de governo, é a alma dele. Vocês me desculpem a paixão, mas fica parecendo que somos todos iguais. Não somos. Temos visão de mundo, e uma visão de projeto diferente [da oposição].”
Jovens mais seguros
Hoje, ela se reuniu com líderes sociais da União dos Núcleos, Associações e Sociedades de Moradores de Heliópolis e São João Clímaco (UNAS), na cidade de São Paulo, e conheceu a iniciativa social do Instituto Baccarelli. No instituto, cerca de 550 jovens e crianças aprendem a cantar e a tocar instrumentos. A candidata do PT ouviu o coral, uma apresentação musical com violinos e a orquestra juvenil. Ela ficou surpresa com o conhecimento dos mais novos sobre música.
Heliópolis é a maior favela de São Paulo e está recebendo vários investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Dilma conheceu as iniciativas locais para evitar que os jovens e as crianças fiquem vulneráveis à criminalidade. Durante breve discurso na quadra de esportes local, ela lembrou o compromisso dela e do atual governo de melhorar a vida de todos os brasileiros. “O compromisso é acabar com essa realidade que se governava para uma minoria e não para todos os brasileiros. É preciso ter humildade de reconhecer que um governo sozinho não acaba com os problemas de anos", disse. "Quanto mais organizadas as sociedades, mais chances [elas têm] de mudar. O povo brasileiro tem de melhorar de vida, subir na vida. Esse é o grande desafio do nosso país. É isso que pode fazer de nós uma nação desenvolvida, uma comunidade desenvolvida.”
Assista aqui ao vídeo com a entrevista de Dilma.
"O objetivo do Bolsa Família não é um objetivo eleitoral. Ele tem objetivo claro de aumentar a cobertura para famílias brasileiras que precisam do Bolsa Família, e nós o ampliamos de forma sistemática e responsável, e não fazendo propaganda eleitoral”, disse Dilma, ao ser questionada sobre a promessa eleitoral do seu adversário tucano de duplicar o programa.
A petista também considerou a estranha a proposta da oposição que durante muitos anos criticou, menosprezou o Bolsa Família e chegou a chamá-lo de “bolsa esmola”.
Programa não é carta
Dilma lembrou que o governo Lula vem aumentando sistematicamente o valor e a cobertura do Bolsa Família, sempre olhando o interesse da população marginalizada do país. "O Bolsa Família tem de atingir as famílias que necessitam dele. E não se trata de duplicar, triplicar ou aumentar em 50%", afirmou. No governo Lula, lembrou Dilma, o Bolsa Família foi criado durante um período em que a economia do país não estava crescendo em ritmo acelerado como ocorre hoje. Segundo ela, isso demonstra o compromisso com o social desse projeto. “Não é possível olhar a questão social apenas como um apêndice, um anexo do programa do governo. Para nós, a questão social está no centro do governo, não é um colorido, uma carta que se escreve se comprometendo", disse. "É o próprio programa de governo, é a alma dele. Vocês me desculpem a paixão, mas fica parecendo que somos todos iguais. Não somos. Temos visão de mundo, e uma visão de projeto diferente [da oposição].”
Jovens mais seguros
Hoje, ela se reuniu com líderes sociais da União dos Núcleos, Associações e Sociedades de Moradores de Heliópolis e São João Clímaco (UNAS), na cidade de São Paulo, e conheceu a iniciativa social do Instituto Baccarelli. No instituto, cerca de 550 jovens e crianças aprendem a cantar e a tocar instrumentos. A candidata do PT ouviu o coral, uma apresentação musical com violinos e a orquestra juvenil. Ela ficou surpresa com o conhecimento dos mais novos sobre música.
Heliópolis é a maior favela de São Paulo e está recebendo vários investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Dilma conheceu as iniciativas locais para evitar que os jovens e as crianças fiquem vulneráveis à criminalidade. Durante breve discurso na quadra de esportes local, ela lembrou o compromisso dela e do atual governo de melhorar a vida de todos os brasileiros. “O compromisso é acabar com essa realidade que se governava para uma minoria e não para todos os brasileiros. É preciso ter humildade de reconhecer que um governo sozinho não acaba com os problemas de anos", disse. "Quanto mais organizadas as sociedades, mais chances [elas têm] de mudar. O povo brasileiro tem de melhorar de vida, subir na vida. Esse é o grande desafio do nosso país. É isso que pode fazer de nós uma nação desenvolvida, uma comunidade desenvolvida.”
Assista aqui ao vídeo com a entrevista de Dilma.
Um comentário:
primeiro quero fazer um esclarecimente, a UNAS não representa todas as entidades sociais de Heliópolis, que por sinal não é "favela" a tempos.
mais uma coisa o instituto Bacarelli também nao tem nada a ver com a UNAS.
A UNAS apenas tem uma certa força politica pelo motivo de todos acharem que ela representa toda uma comunidade, e que na realidade nao é.
estive no evento em que Dilma participou no Instituto Bacarelli, e gostei muito das atitudes e discurso que ela fez, vi que se emocionou ao ver a orquestra do Instituto.
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