A liberdade de imprensa

COLUNA 68 - Antônio Ibiapino - comandantey@yahoo.com.br

Imaginem uma televisão, cuja a programação é voltada para a região e seu foco, completamente popular! Imaginem também que tal região é povoada por aproximadamente 60 milhões de pessoas e que a maioria delas viviam felizes e satisfeitas com a programação e sobretudo com a influência cultural desenvolvida pela referida TV. A pesar do sucesso alguém muito poderoso suprime o sinal da TV e põe por terra toda uma programação frustrando os interesses e até os sentimentos de 60 milhões de homens, mulheres e crianças. Diante dessa situação, qual seria a sua reação? Reclamaria, brigava ou ficaria passivo como uma besta de carga; que mesmo vilipendiada sofre em completo silêncio? Imagine agora que essa pessoa muito poderosa é Fidel Castro, e que teria sido ele, o responsável pela retirado do sinal da TV e pelo fim da programação. Ainda assim, você ficaria indignado? Reflita antes de dar sua opinião porque o comandante é o comandante.

COLUNA 69 - Antônio Ibiapino - comandantey@yahoo.com.br

Como sabemos fora retirado o sinal de uma TV regional, TV que tinha uma programação bastante razoável e de conteúdo popular. Mas quem foi o responsável por esse crime contra o sagrado direito de comunicar? Com certeza não foram os arautos da liberdade de imprensa. Porque esses são coerentes em suas defesas; são tão radicais, que não permitem se quer a possibilidade de um conselho para regular a atividade. De forma, que a nenhum deles poderá ser imputada a culpa pela retirada da TV, que a anos fazia a alegria de aproximadamente 60 milhões de pessoas. Quem quer que seja o responsável por essa ação, agiu contrariamente ao pensamente dos grandes meios de comunicação e da maioria da sociedade, causando inclusive indignação. Porque de fato foi um ato autoritário e unilateral.