Luizianne Lins assina Plano Municipal da Juventude
Um comentário:
Anônimo
disse...
Governo prepara fundo 5 vezes maior que Previ
Em votação na Câmara, Funpresp, fundo de pensão dos servidores do governo federal, poderá participar de grandes obras de infraestrutura e ter 500 mil participantes.
Brasil Econômico - 11/10/2011
O governo busca alternativas para reduzir o déficit previdenciário da Previdência e, para isso, centra esforços na aprovação do projeto de lei que cria um fundo de pensão para servidores públicos da União.
Chamado provisoriamente de Funpresp, o fundo será submetido às mesmas regras que regem os investimentos dos fundos de pensão já existentes, como Previ, dos funcionários do Banco do Brasil (BB) e Petros, dos funcionários da Petrobras.
Com isso, o governo ganha mais um investidor em projetos de infraestrutura.
Atualmente, o quadro de servidores públicos federais na ativa é de 1,11 milhões, sendo que aproximadamente 500 mil devem se aposentar nos próximos quatro anos, número que aponta o potencial de crescimento do Funpresp em um curto espaço de tempo.
Apenas para efeitos comparativos, a Previ, maior fundo de pensão do país, tem pouco mais de 150 mil participantes.
Jaime Mariz de Faria Júnior, secretário de Políticas de Previdência Complementar (SPPC) fala sobre desafios, expectativas e principais diferenças do atual regime de previdência ao proposto pelo governo. [trechos]
Como funcionará a aplicação dos recursos do Funpresp? Exatamente igual aos fundos de pensão já existentes, como Previ (dos funcionários do Banco do Brasil) ou Petros (dos funcionários da Petros).A única diferença é que será necessário realizar concurso público para contratar pessoal próprio, assim como mobília, por exemplo.
Será possível investir em infraestrutura com os recursos do fundo? Sem dúvida. Temos grandes projetos no radar, como Copa do Mundo e Olimpíadas, e o investimento feito no setor é pequeno comparado ao necessário - atualmente, o país investe apenas 15% do Produto Interno Bruto (PIB) em projetos de infraestrutura. É muito pouco. E o dinheiro desse fundo poderá ser utilizado em grandes projetos.
Não temem que o Funpresp seja pressionado para que invista em projetos de infraestrutura? A grande segurança do sistema é a Previc (Secretaria Nacional de Previdência Complementar), que supervisiona os fundos de pensão. Ou seja, o antídoto para possíveis pressões já existe.
Em maio, o Banco Mundial realizou um evento para dizer que países da América Latina e Caribe precisão investir em projetos de infraestrutura e, por não ter condições de bancá-los sozinhos, terão que contar com os recursos das fundações. Se (os fundos) não entrarem nesse segmento perderão grandes oportunidades.
Votação será em caráter de urgência O projeto de lei (PL) que cria o fundo de pensão dos servidores públicos da União, chamado provisoriamente de Funpresp, ganhou um aliado. Na semana passada, a presidente da República, Dilma Rousseff, encaminhou ao Congresso Nacional o pedido de urgência na tramitação na Câmara dos Deputados. Ou seja, se não for votado em 45 dias, o projeto trancará a pauta do plenário da Câmara a partir do dia 18 de novembro.
O projeto nº 1992, de 2007, tramitava em caráter conclusivo por comissões da Câmara, mas passou a ser sujeito a votação em plenário devido ao regime de urgência.
Um comentário:
Governo prepara fundo 5 vezes maior que Previ
Em votação na Câmara, Funpresp, fundo de pensão dos servidores do governo federal, poderá participar de grandes obras de infraestrutura e ter 500 mil participantes.
Brasil Econômico - 11/10/2011
O governo busca alternativas para reduzir o déficit previdenciário da Previdência e, para isso, centra esforços na aprovação do projeto de lei que cria um fundo de pensão para servidores públicos da União.
Chamado provisoriamente de Funpresp, o fundo será submetido às mesmas regras que regem os investimentos dos fundos de pensão já existentes, como Previ, dos funcionários do Banco do Brasil (BB) e Petros, dos funcionários da Petrobras.
Com isso, o governo ganha mais um investidor em projetos de infraestrutura.
Atualmente, o quadro de servidores públicos federais na ativa é de 1,11 milhões, sendo que aproximadamente 500 mil devem se aposentar nos próximos quatro anos, número que aponta o potencial de crescimento do Funpresp em um curto espaço de tempo.
Apenas para efeitos comparativos, a Previ, maior fundo de pensão do país, tem pouco mais de 150 mil participantes.
Jaime Mariz de Faria Júnior, secretário de Políticas de Previdência Complementar (SPPC) fala sobre desafios, expectativas e principais diferenças do atual regime de previdência ao proposto pelo governo. [trechos]
Como funcionará a aplicação dos recursos do Funpresp?
Exatamente igual aos fundos de pensão já existentes, como Previ (dos funcionários do Banco do Brasil) ou Petros (dos funcionários da Petros).A única diferença é que será necessário realizar concurso público para contratar pessoal próprio, assim como mobília, por exemplo.
Será possível investir em infraestrutura com os recursos do fundo?
Sem dúvida. Temos grandes projetos no radar, como Copa do Mundo e Olimpíadas, e o investimento feito no setor é pequeno comparado ao necessário - atualmente, o país investe apenas 15% do Produto Interno Bruto (PIB) em projetos de infraestrutura. É muito pouco. E o dinheiro desse fundo poderá ser utilizado em grandes projetos.
Não temem que o Funpresp seja pressionado para que invista em projetos de infraestrutura?
A grande segurança do sistema é a Previc (Secretaria Nacional de Previdência Complementar), que supervisiona os fundos de pensão. Ou seja, o antídoto para possíveis pressões já existe.
Em maio, o Banco Mundial realizou um evento para dizer que países da América Latina e Caribe precisão investir em projetos de infraestrutura e, por não ter condições de bancá-los sozinhos, terão que contar com os recursos das fundações. Se (os fundos) não entrarem nesse segmento perderão grandes oportunidades.
Votação será em caráter de urgência
O projeto de lei (PL) que cria o fundo de pensão dos servidores públicos da União, chamado provisoriamente de Funpresp, ganhou um aliado. Na semana passada, a presidente da República, Dilma Rousseff, encaminhou ao Congresso Nacional o pedido de urgência na tramitação na Câmara dos Deputados. Ou seja, se não for votado em 45 dias, o projeto trancará a pauta do plenário da Câmara a partir do dia 18 de novembro.
O projeto nº 1992, de 2007, tramitava em caráter conclusivo por comissões da Câmara, mas passou a ser sujeito a votação em plenário devido ao regime de urgência.
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